Na 8ª edição da Gramado Summit, estão presentes startups que começaram recentemente a trilhar o caminho do empreendedorismo, bem como negócios que já despontaram. Independentemente da fase em que estão, são muitas as ideias que buscam solucionar problemas diários, facilitando a vida de muita gente. Entre tantas histórias, está a de Eduardo Dorneles, estudante de Administração e CEO da D’Ultima Hora, startup que conecta pessoas que buscam ingressos para algum evento em específico com quem precisa revender o ticket, pois, por um contratempo, não poderá comparecer ao evento.
Buscando tornar a compra e venda de ingressos de última hora rápida, fácil e segura, a startup de Santa Maria participa pela primeira vez da Gramado Summit. “O D’Ultima Hora existe efetivamente, com a nova plataforma, há seis meses e nascemos como uma resposta para revenda de ingressos, trazendo segurança, principalmente em pequenos e médios eventos, onde essa venda ocorre de maneira negligenciada”, pontua Eduardo, afirmando que a diferença entre a marca e os outros players que comercializam ingresso é o fato de a startup suportar qualquer tipo de evento, desde os menores até grandes celebrações, com os próprios usuários cadastrando os eventos na plataforma.
Buscando tornar a compra e venda de ingressos de última hora rápida, fácil e segura, a startup de Santa Maria participa pela primeira vez da Gramado Summit. “O D’Ultima Hora existe efetivamente, com a nova plataforma, há seis meses e nascemos como uma resposta para revenda de ingressos, trazendo segurança, principalmente em pequenos e médios eventos, onde essa venda ocorre de maneira negligenciada”, pontua Eduardo, afirmando que a diferença entre a marca e os outros players que comercializam ingresso é o fato de a startup suportar qualquer tipo de evento, desde os menores até grandes celebrações, com os próprios usuários cadastrando os eventos na plataforma.
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Morador de Santa Maria, na Região Central do Estado, Eduardo e os idealizadores perceberam que, por ser uma cidade universitária, muitos jovens de municípios vizinhos compravam ingressos para festas e shows que ocorrem aos fins de semana, mas acabavam indo visitar a família, precisando vender os ingressos de última hora. “Por conta disso, eu acabava vendo muitos anúncios no Instagram, de venda de ingressos e muitas histórias de gente tomando golpe. A partir disso, comecei a trazer soluções, fazendo de maneira low-code, desenvolvendo formulário por formulário, ingresso por ingresso até validar. Agora já temos programadores e estamos em outro nível de operação”, destaca Eduardo.
Trazendo uma nova tecnologia, onde os próprios usuários podem cadastrar o evento, a plataforma está ativa em Santa Maria, onde está localizado o laboratório da startup. “Entendemos que o usuário tem o ímpeto de criar o evento, quando ele não está cadastrado”, observa o CEO. A partir disso, a plataforma valida a ocorrência do usuário, garantindo mais segurança na operação. “Agora estamos validando check-out e outras funcionalidades para deixar ‘redondinho’ em Santa Maria para depois expandir para todo o Rio Grande do Sul”, assegura.
Morador de Santa Maria, na Região Central do Estado, Eduardo e os idealizadores perceberam que, por ser uma cidade universitária, muitos jovens de municípios vizinhos compravam ingressos para festas e shows que ocorrem aos fins de semana, mas acabavam indo visitar a família, precisando vender os ingressos de última hora. “Por conta disso, eu acabava vendo muitos anúncios no Instagram, de venda de ingressos e muitas histórias de gente tomando golpe. A partir disso, comecei a trazer soluções, fazendo de maneira low-code, desenvolvendo formulário por formulário, ingresso por ingresso até validar. Agora já temos programadores e estamos em outro nível de operação”, destaca Eduardo.
Trazendo uma nova tecnologia, onde os próprios usuários podem cadastrar o evento, a plataforma está ativa em Santa Maria, onde está localizado o laboratório da startup. “Entendemos que o usuário tem o ímpeto de criar o evento, quando ele não está cadastrado”, observa o CEO. A partir disso, a plataforma valida a ocorrência do usuário, garantindo mais segurança na operação. “Agora estamos validando check-out e outras funcionalidades para deixar ‘redondinho’ em Santa Maria para depois expandir para todo o Rio Grande do Sul”, assegura.
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Eduardo comenta que, em plataformas que não permitem a transferência de ingressos, a startup busca realizar parcerias com eventos para que seja possível a revenda. Hoje, quem realiza a precificação do ingresso é o próprio usuário. “Por exemplo, se tu compraste o ingresso no primeiro lote e o evento esgotou ou está no último lote, tu podes vender por um valor mais alto, mas nos atentamos à questão dos cambistas, então temos a limitação de vendas e um botão para abuso de valores”, alerta.
A plataforma monetiza captando 7% da venda dos ingressos, além da venda de espaço para publicidade e shows no site da marca. Sobre estar pela primeira vez na feira de inovação, Eduardo celebra. “Estar aqui traz para gente aprendizado, ouvir um público que se interessa pelo nosso negócio e também realizar parcerias com pessoas deste mercado”, afirma.
Eduardo comenta que, em plataformas que não permitem a transferência de ingressos, a startup busca realizar parcerias com eventos para que seja possível a revenda. Hoje, quem realiza a precificação do ingresso é o próprio usuário. “Por exemplo, se tu compraste o ingresso no primeiro lote e o evento esgotou ou está no último lote, tu podes vender por um valor mais alto, mas nos atentamos à questão dos cambistas, então temos a limitação de vendas e um botão para abuso de valores”, alerta.
A plataforma monetiza captando 7% da venda dos ingressos, além da venda de espaço para publicidade e shows no site da marca. Sobre estar pela primeira vez na feira de inovação, Eduardo celebra. “Estar aqui traz para gente aprendizado, ouvir um público que se interessa pelo nosso negócio e também realizar parcerias com pessoas deste mercado”, afirma.