O maior desafio do prêmio O Futuro da Terra não é ser um dos escolhidos para receber a distinção. Para o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), Odir Antônio Dellagostin, a maior dificuldade é escolher os vencedores entre inúmeros trabalhos extremamente qualificados e voltados ao agronegócio gaúcho.
“O comitê recebe e analisa dezenas de nomes, estudos e pesquisas. É sempre uma tarefa bastante difícil. Temos um número de pessoas meritórias bem maior do que o número de premiações possíveis, mesmo tendo várias categorias em diversas áreas, pesquisa e inovação”, destaca Dellagostin.
O presidente da Fapergs ressalta, ainda, que o Estado se sobressae igualmente pelas startups, que transformam a ciência em processos e reforçam o Rio Grande do Sul como protagonista na produção de conhecimento.
“Somos o Estado mais inovador do País, segundo o ranking da CLP Centro de Liderança Pública), que foi recentemente divulgado. Temos um ecossistema bastante robusto, com parques tecnológicos, incubadoras de empresa e muitos empreendedores”,contextualiza Dellagostin.
“O comitê recebe e analisa dezenas de nomes, estudos e pesquisas. É sempre uma tarefa bastante difícil. Temos um número de pessoas meritórias bem maior do que o número de premiações possíveis, mesmo tendo várias categorias em diversas áreas, pesquisa e inovação”, destaca Dellagostin.
O presidente da Fapergs ressalta, ainda, que o Estado se sobressae igualmente pelas startups, que transformam a ciência em processos e reforçam o Rio Grande do Sul como protagonista na produção de conhecimento.
“Somos o Estado mais inovador do País, segundo o ranking da CLP Centro de Liderança Pública), que foi recentemente divulgado. Temos um ecossistema bastante robusto, com parques tecnológicos, incubadoras de empresa e muitos empreendedores”,contextualiza Dellagostin.