O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, cumpriu agenda na Expointer nesta quarta-feira, 30 de agosto. Reuniões da Federação das Associações dos Mundicípios (Famurs) e visitas a meios de comunicação estiveram entre os compromissos no Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio.
Acompanhado pelo secretário municipal de Comunicação Social de Porto Alegre, Luiz Otávio Prates, Melo esteve na Casa do Jornal do Comércio na Expointer, onde foi recebido pelo diretor-presidente do JC, Mércio Tumelero, e pelo diretor de Operações, Giovanni Jarros Tumelero.
Além de analisar ações da prefeitura para desburocratizar a economia do município e facilitar novos empreendimentos na cidade, bem como a geração de emprego e renda, o prefeito falou de suas prioridades até o fim deste ano. Segundo Melo, as agendas prioritárias são saúde, transporte público, além de regularização fundiária e habitação social.
“A prefeitura lançou o programa Compra Compartilhada, em que foram colocados R$ 15 milhões para mil famílias terem R$ 15 mil para poder dar de entrada em um imóvel de baixa renda. É um desafio”, exemplificou.
Em relação ao transporte público da Capital, Melo defendeu um marco regulatório para o setor, para definir atribuições entre os entes federados e permitir avanços no serviço prestado para a população. Segundo Melo, é necessário um marco regulatório para o setor. “O governo federal precisa financiar a infraestrutura de modais novos, como por exemplo, ônibus elétricos para infraestrutura das cidades, com juros zero”, defendeu.
Em relação ao transporte público da Capital, Melo defendeu um marco regulatório para o setor, para definir atribuições entre os entes federados e permitir avanços no serviço prestado para a população. Segundo Melo, é necessário um marco regulatório para o setor. “O governo federal precisa financiar a infraestrutura de modais novos, como por exemplo, ônibus elétricos para infraestrutura das cidades, com juros zero”, defendeu.
Em relação à saúde, o prefeito citou o programa Agiliza Saúde lançado nesta quarta-feira, que irá destinar R$ 55 milhões para ações como a redução de filas para consultas médicas, especialmente de especialistas. “Só consulta médica para oftalmologia existe uma fila de espera de 12 mil pessoas. Agora imagine para as demais especialidades médicas, como cirurgias”, exemplificou.