A tarde desta segunda-feira (28) foi de apresentação no Grêmio. O atacante Carlos Vinícius, ex-Fulham, da Inglaterra, falou pela primeira vez como atleta do Tricolor em coletiva de imprensa realizada no auditório da Arena. Nas primeiras palavras com a nova camisa, Vinicius - como prefere ser chamado - se mostrou ciente do atual momento que vive o time do técnico Mano Menezes e explicou os motivos que levaram-o a acertar com o clube gaúcho. O jogador de 31 anos assinou contrato até o fim de 2026.
“Falar do Grêmio é muito fácil porque é uma equipe muito grande com uma torcida muito fanática. Isso mostra o poder do Grêmio e pesa na decisão do atleta. Estou aqui por conta disso. O clube que me chamou”, esclareceu o novo reforço.
A felicidade de estar no Tricolor era nítida em cada pergunta que o novo camisa 95 respondia. O atleta de 31 anos fez a carreira completa em clubes da Europa e nunca jogou o Campeonato Brasileiro, sendo este um dos atrativos para vir a Porto Alegre. “Tenho a experiência no futebol europeu, mas nunca joguei no Brasil. Foi um dos pontos para eu estar aqui Ao mesmo tempo que trago a experiência, eu também vou adquiri-la no Brasileirão”, disse.
Entretanto, a estreia pelo Nacional com a camisa gremista não ocorrerá nesta quarta-feira (29), contra o Fortaleza, na Arena, e a ansiedade do atacante terá de segurar. Neste período de adaptação, Vinicius expôs que que tem conversado com Mano Menezes sobre a sua utilização. Além disso, projetou a disputa pelo comando de ataque com Braithwaite.
“A conversa com o Mano foi muito boa. Um treinador respeitado e vitorioso. Já treinou seleção. Eu gosto muito de ouvi-lo porque é a primeira vez que vou jogar o brasileirão. Em relação à estreia ela é passo a passo, mas garanto que em um curto espaço de tempo curto vou estar à disposição”, afirmou.
“Eu costumo dizer que os grandes clubes têm que ter um elenco muito forte. Jogadores grandes. O Braithwaite não é minha competição, a competição é com os nossos adversários. Seja comigo ou com 'Braith', a equipe vai vencer”, completou.
Em relação a adaptação na equipe, Carlos Vinícius declarou que precisa ocorrer o mais rápido possível e, para isso, tem procurado se ambientar com os novos companheiros para facilitar a conexão dentro de campo. O calendário brasileiro também é uma questão que exige resguardos de jogadores que chegam de outros países, mas ele destacou a qualidade dos profissionais do clube para superar o grande números de jogos e viagens longas.
Sobre o momento complicado que vive o Tricolor, o atacante reconheceu a má fase, mas garantiu que, no pouco tempo presente no CT - foi anunciado na última quarta-feira (30) -, o trabalho tem sido árduo na busca por melhora. “Os resultados vão vir e a alegria do torcedor também. Todos que vierem tem que vir pra assumir o protagonismo, com o discurso para mudar, para somar e tirar o time desta situação. O torcedor só vai ficar feliz caso venham as vitórias”, reconheceu.
Entretanto, a estreia pelo Nacional com a camisa gremista não ocorrerá nesta quarta-feira (29), contra o Fortaleza, na Arena, e a ansiedade do atacante terá de segurar. Neste período de adaptação, Vinicius expôs que que tem conversado com Mano Menezes sobre a sua utilização. Além disso, projetou a disputa pelo comando de ataque com Braithwaite.
“A conversa com o Mano foi muito boa. Um treinador respeitado e vitorioso. Já treinou seleção. Eu gosto muito de ouvi-lo porque é a primeira vez que vou jogar o brasileirão. Em relação à estreia ela é passo a passo, mas garanto que em um curto espaço de tempo curto vou estar à disposição”, afirmou.
“Eu costumo dizer que os grandes clubes têm que ter um elenco muito forte. Jogadores grandes. O Braithwaite não é minha competição, a competição é com os nossos adversários. Seja comigo ou com 'Braith', a equipe vai vencer”, completou.
Em relação a adaptação na equipe, Carlos Vinícius declarou que precisa ocorrer o mais rápido possível e, para isso, tem procurado se ambientar com os novos companheiros para facilitar a conexão dentro de campo. O calendário brasileiro também é uma questão que exige resguardos de jogadores que chegam de outros países, mas ele destacou a qualidade dos profissionais do clube para superar o grande números de jogos e viagens longas.
Sobre o momento complicado que vive o Tricolor, o atacante reconheceu a má fase, mas garantiu que, no pouco tempo presente no CT - foi anunciado na última quarta-feira (30) -, o trabalho tem sido árduo na busca por melhora. “Os resultados vão vir e a alegria do torcedor também. Todos que vierem tem que vir pra assumir o protagonismo, com o discurso para mudar, para somar e tirar o time desta situação. O torcedor só vai ficar feliz caso venham as vitórias”, reconheceu.