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Publicada em 15 de Junho de 2025 às 19:49

Com mais 200 participantes, inclusão e esportes marcam Festival Paralímpico

Programação contou com dinâmicas em esgrima paralímpica, judô, vôlei sentado e remo

Programação contou com dinâmicas em esgrima paralímpica, judô, vôlei sentado e remo

Divulgação/GNU/JC
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A Sede União Petrópole, em Porto Alegre, foi palco neste sábado (14) do Festival Paralímpico Loterias Caixa 2025. A iniciativa promovida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em parceria com o Grêmio Náutico União, tinha o objetivo promover o movimento paralímpico, fomentar a inclusão e proporcionar uma experiência esportiva significativa para pessoas com e sem deficiência. Durante toda manhã, mais de 200 participantes, entre estudantes e integrantes de associações, estiveram presentes. 
A Sede União Petrópole, em Porto Alegre, foi palco neste sábado (14) do Festival Paralímpico Loterias Caixa 2025. A iniciativa promovida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em parceria com o Grêmio Náutico União, tinha o objetivo promover o movimento paralímpico, fomentar a inclusão e proporcionar uma experiência esportiva significativa para pessoas com e sem deficiência. Durante toda manhã, mais de 200 participantes, entre estudantes e integrantes de associações, estiveram presentes. 
A programação contou com dinâmicas em quatro modalidades: esgrima paralímpica, judô, vôlei sentado e remo. Entre os 200 inscritos, 160 tinham algum tipo de deficiência e 40 não apresentavam deficiência, fortalecendo o espírito de integração proposto na atividade. 
O presidente do CPB, José Antônio Ferreira Freire, destacou a importância do festival para a formação esportiva de novos talentos e falou sobre o incentivo à prática esportiva no futuro. “O Festival Paralímpico é um momento de inclusão, em que adolescentes com deficiência descobrem a sua eficiência. No futuro, muitos dos que estão aqui trarão medalhas e contribuirão para que o Brasil siga entre os melhores países do mundo no esporte paralímpico”, disse. 
Coordenador de logística do evento, o professor Rotechild Prestes também destacou o papel do festival na valorização da prática esportiva para promover a inclusão. “Esse evento é muito importante para nós, professores do esporte para pessoas com deficiência. Hoje, oportunizamos três modalidades em que a deficiência não é uma limitação. Todos participam igualmente. Nosso objetivo é que esses jovens se motivem a seguir com uma rotina de atividade física, com foco em saúde e inclusão. A acessibilidade é um direito de todos, e acreditamos que o esporte pode abrir novos horizontes para essas famílias”, disse.

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