Depois de sete dias em que o futebol americano se apresentou à cidade de São Paulo, a semana da National Football League (NFL) teve seu fim neste domingo, com as últimas ações da liga no Brasil. Além da partida entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers na Neo Química Arena, foram promovidos eventos oficiais no Parque Villa-Lobos e na zona leste da cidade. Para a felicidade do fã do esporte da bola oval, a intenção da liga é que o evento se torne uma data anual, assim como o GP de São Paulo de Fórmula 1.
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Desde dezembro, quando a liga anunciou que o Brasil receberia um jogo da temporada regular em 2024, os executivos da NFL deixaram no ar a possibilidade de que o mesmo aconteceria em 2025. Em geral, Roger Goodell, comissário da liga, e seus pares queriam que o primeiro jogo fosse um sucesso para, ao longo dos próximos meses, definir junto à prefeitura quais os melhores caminhos para se tomar em 2025.
Nas últimas semanas, a NFL abriu, oficialmente, um escritório no Brasil, liderado pelo gerente geral Luis Martínez, mexicano, que já havia trabalhado no processo de chegada da liga ao País nos últimos meses. A ideia é que ele atue no desenvolvimento do futebol americano, em especial a NFL, ao longo dos próximos meses. Nesse sentido, uma segunda partida no Brasil passará a ser considerada.
O saldo do jogo e da semana da NFL foi positivo: na Neo Química Arena, 47.236 torcedores acompanharam a vitória dos Eagles sobre os Packers, por 34 a 29. É o maior público do estádio desde a Copa do Mundo de 2014, quando tinha a capacidade máxima expandida. A partida também contou com uma "invasão" de torcedores americanos e uma celebração do esporte no País, com uma variedade de torcedores nas arquibancadas da casa corintiana.
Até que a Neo Química Arena fosse escolhida como a casa do futebol americano no Brasil, MorumBis e Allianz Parque também passaram pela análise da NFL, junto à prefeitura e à SPTuris. Além destes, o Maracanã, no Rio, também foi avaliado. "Há muitas cidades no Brasil que querem um jogo também. O Rio está batendo na porta. É uma possibilidade", afirmou Goodell.
Desde dezembro, quando a liga anunciou que o Brasil receberia um jogo da temporada regular em 2024, os executivos da NFL deixaram no ar a possibilidade de que o mesmo aconteceria em 2025. Em geral, Roger Goodell, comissário da liga, e seus pares queriam que o primeiro jogo fosse um sucesso para, ao longo dos próximos meses, definir junto à prefeitura quais os melhores caminhos para se tomar em 2025.
Nas últimas semanas, a NFL abriu, oficialmente, um escritório no Brasil, liderado pelo gerente geral Luis Martínez, mexicano, que já havia trabalhado no processo de chegada da liga ao País nos últimos meses. A ideia é que ele atue no desenvolvimento do futebol americano, em especial a NFL, ao longo dos próximos meses. Nesse sentido, uma segunda partida no Brasil passará a ser considerada.
O saldo do jogo e da semana da NFL foi positivo: na Neo Química Arena, 47.236 torcedores acompanharam a vitória dos Eagles sobre os Packers, por 34 a 29. É o maior público do estádio desde a Copa do Mundo de 2014, quando tinha a capacidade máxima expandida. A partida também contou com uma "invasão" de torcedores americanos e uma celebração do esporte no País, com uma variedade de torcedores nas arquibancadas da casa corintiana.
Até que a Neo Química Arena fosse escolhida como a casa do futebol americano no Brasil, MorumBis e Allianz Parque também passaram pela análise da NFL, junto à prefeitura e à SPTuris. Além destes, o Maracanã, no Rio, também foi avaliado. "Há muitas cidades no Brasil que querem um jogo também. O Rio está batendo na porta. É uma possibilidade", afirmou Goodell.
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O desejo da liga é de que os jogos internacionais continuem a crescer, até 16 por ano - por isso cogita-se mais jogos no Brasil. Gustavo Pires, presidente da SPTuris, também revelou a vontade de que, entre 2026 e 2027, a cidade de São Paulo receba dois jogos por temporada.
No primeiro ano na América do Sul, os ingressos chegaram a custar mais de R$ 2 mil e a Neo Química Arena recebeu um grande volumes de americanos para a partida. Depois de uma semana o Brasil, a liga devolve o estádio para o Corinthians, que enfrenta o Juventude já nesta quarta-feira, pela partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil.
O desejo da liga é de que os jogos internacionais continuem a crescer, até 16 por ano - por isso cogita-se mais jogos no Brasil. Gustavo Pires, presidente da SPTuris, também revelou a vontade de que, entre 2026 e 2027, a cidade de São Paulo receba dois jogos por temporada.
No primeiro ano na América do Sul, os ingressos chegaram a custar mais de R$ 2 mil e a Neo Química Arena recebeu um grande volumes de americanos para a partida. Depois de uma semana o Brasil, a liga devolve o estádio para o Corinthians, que enfrenta o Juventude já nesta quarta-feira, pela partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil.