O Paris Saint-Germain anunciou novo patrocínio com presença de jogadores, mas sem Neymar e Mbappé. "Yassir Marketplace online, que oferece serviços de transporte, entrega e pagamento, optou por fazer parceria com o clube francês, para desenvolver sua marca mundialmente e fortalecer sua presença nos sete países em que já está presente: África do Sul, Canadá, França, Marrocos, Senegal e Tunísia", diz a nota publicada pelo clube.
Na publicação feita pelo PSG, a imagem de jogadores como Marquinhos, Hakimi e Lucas Hernández foram utilizadas. No entanto, Mbappé e Neymar, seus jogadores mais midiáticos, ficaram de fora. O contrato entre a empresa e o clube foi fechado por três temporadas. Entre os direitos adquiridos, Yassir colocará seu nome nos LEDs do Parque dos Príncipes e poderá falar ao vivo para os 200 milhões de seguidores do PSG.
O brasileiro comunicou que deseja deixar o clube e um retorno ao Barcelona seria seu principal desejo. Ele teria sido chamado por Luis Campos e Luis Enrique, diretor de futebol e treinador do PSG respectivamente, e foi informado que o clube não conta com ele nesta temporada. O atacante e o PSG vão se reunir em breve em busca por uma solução que agrade a todos, essa informação foi trazida pela coluna Mercado da Bola, do UOL. A prioridade do clube francês passa obviamente por uma transferência em definitivo. Neste momento, o maior interessado é o Al-Hilal.
Já o francês, por sua vez, tem vínculo válido até dia 30 de junho de 2024. Ele poderia ter renovado seu contrato até 2025, mas optou por não exercer essa cláusula. Se não for negociado na atual janela de transferências, poderá sair para outro clube de graça.
Os parisienses se veem "asfixiados" pelo jogador, segundo afirmou o jornal "AS". Isso porque, caso não consiga vender o atleta nesta janela, o clube poderá sofrer com o fair play financeiro em 2024, uma vez que só se "aliviaria" dos salários dele e não receberia nada em troca. A imprensa europeia especula que as ações de Mbappé têm como plano de fundo um acerto com o Real Madrid para um pré-contrato ser assinado em janeiro.
Folhapress


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