A Polícia Civil já identificou sete suspeitos de terem invadido um motel na Barra Funda, na zona Oeste de São Paulo, e agredido o atacante Luan, do Corinthians. O fato ocorreu na madrugada desta terça-feira (4), e de acordo com o delegado Daniel José Orsomarzo, as identificações foram realizadas por meio de fotos e vídeos publicados nas redes sociais.
Uma das imagens foi tirada dentro de uma lanchonete no Centro de São Paulo. Na foto, é possível visualizar sete pessoas com os rostos descobertos. O autor da publicação ainda escreveu: alvo encontrado com sucesso. A suspeita é que alguns dos envolvido façam parte da diretoria de uma das organizadas do clube alvinegro, a Gaviões da Fiel.
Pela lei, o atleta tem o prazo de seis meses para prestar queixas na polícia contra seus agressores. Investigadores já foram até o motel e solicitaram imagens que também possam contribuir com a investigação.
Até o final da manhã desta terça-feira, a assessoria do Corinthians afirmava não ter conseguido entrar em contato com o jogador ou com seu empresário, Paulo Pitombeira. A diretoria divulgou nota lamentando e repudiando o episódio.
Contratado em 2019, por quase R$ 29 milhões, Luan virou centro de polêmica por causa do alto salário (cerca de R$ 800 mil mensais) e do baixo desempenho, ele não tem sido utilizado desde o ano passado, e chegou a ser emprestado para o Santos, que ficou encarregado de arcar com apenas R$ 100 mil dos vencimentos do atleta, enquanto o clube de Parque São Jorge ficava com o restante.
Folhapress


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