O Grêmio utiliza o tempo que tem para recuperar seus jogadores lesionados e se preparar para a partida contra o Athletico-PR, que acontece neste sábado, às 16h, pela 8ª rodada do Brasileirão. O enfrentamento contra a equipe do técnico Paulo Turra será um bom desafio para testar as capacidades do Tricolor, que vem de vitória convincente contra seu arquirrival. O Furacão está na 7ª colocação do Brasileiro, com 12 pontos, enquanto o Imortal permanece em 10º, com onze pontos.
A atividade desta quarta-feira foi marcado por exercícios de finalização, pênaltis e pela ausência de Bitello. O volante foi preservado para evitar uma possível lesão muscular. Afinal, o técnico Renato Portaluppi havia afirmado que o meio-campista vinha jogando no sacrifício e com dores na parte superior da coxa.
O camisa 39 segue em observação e cuidado do departamento médico, já que ele é um dos principais jogadores do Grêmio nos últimos anos, tendo vencido, por exemplo, o prêmio Craque do Gauchão em 2022 e 2023. Já o meia Nathan também ficou de fora dos treinos por desgaste e retorna aos trabalhos nesta quinta-feira (25).
O grupo também contou com a volta de alguns atletas. O lateral-direito João Pedro foi liberado para jogar e pode ser relacionado para a próximo partida. Ele se recuperava de uma lesão grau 2 na coxa esquerda. Além disso, Jhonata Robert e Ferreira correram no campo com chuteiras. Os atacantes ainda precisam e tempo, mas se encaminham para um retorno. Ambos seriam adições importantes para o ataque do Grêmio, que carece de velocidade no momento.
Durante a tarde de quarta-feira, o goleiro Grabriel Grando e o zagueiro Bruno Uvini concederam uma entrevista coletiva e comentaram sobre a atual situação do Tricolor. Grando falou sobre seu momento no time e a relação com o companheiro Adriel. "A gente tem conversado muito entre todos os goleiros. Sabemos que é uma posição complicada, só joga um e todo mundo quer jogar. Mas nunca mudou nada entre nós. Um sempre tenta ajudar ao máximo o outro e estamos tendo os resultados".
Uvini explicou porque o Grêmio é mais ofensivo com três zagueiros. "Dá mais liberdade com três zagueiros porque os laterais não precisam marcar o último homem da linha ofensiva do adversário, então os laterais podem sair sem se preocupar. O pessoal do meio olha para trás e vê mais um defensor, e todo mundo sente mais liberdade para ir para frente. Isso dá mais segurança".