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Catar 2022

- Publicada em 22 de Novembro de 2022 às 20:15

Francesa se torna primeira mulher a arbitrar partida em 92 anos de Copa do Mundo

Stéphanie Frappart deixou sua marca em um quadro ainda majoritariamente formado por homens

Stéphanie Frappart deixou sua marca em um quadro ainda majoritariamente formado por homens


ODD ANDERSEN/AFP/JC
Folhapress
A árbitra francesa Stéphanie Frappart, 38 anos, é a primeira mulher a participar da arbitragem de uma partida masculina em toda a história das copas do mundo. O feito foi alcançado durante o jogo entre México e Polônia, na primeira fase do Mundial de 2022, nesta terça-feira (22), em que ela foi quarta árbitra.
A árbitra francesa Stéphanie Frappart, 38 anos, é a primeira mulher a participar da arbitragem de uma partida masculina em toda a história das copas do mundo. O feito foi alcançado durante o jogo entre México e Polônia, na primeira fase do Mundial de 2022, nesta terça-feira (22), em que ela foi quarta árbitra.
Essa não é a primeira vez que Stéphanie deixa sua marca. Integrante do quadro de árbitros da Fifa desde 2011, foi também a primeira mulher a apitar partidas da primeira divisão do Campeonato Francês, assim como da Liga dos Campeões da UEFA e das eliminatórias da Copa do Catar.
Ainda no jogo desta terça, a arbitragem contou também com a presença da brasileira Neuza Back, a primeira representante do País no torneio. Catarinense, Neuza já integrou a equipe de arbitragem nos Jogos Olímpicos de Tóquio e no Mundial da Fifa de 2020 - neste último, como bandeirinha reserva.
A auxiliar também esteve na Copa do Mundo Feminina de 2019 e em importantes jogos entre times brasileiros, como na primeira partida da final do Campeonato Paulista de 2020, entre Corinthians e Palmeiras.
Nas redes sociais, a Fifa celebrou o feito de ter a primeira mulher apitando um jogo em um Mundial. "Mas colocar mulheres em alguns locais da Copa é uma tentativa de mostrar uma inclusão feminina, porém é feito de uma forma muito conservadora, o que mostra quem é a própria Fifa", diz à reportagem Lívia Magalhães, professora do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisadora na área de futebol e gênero.
Folhapress
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