Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 06 de Dezembro de 2020 às 10:17

Pia admite foco em Tóquio, mas projeta nova geração na Copa do Mundo

Pia aposta na formação de um time competitivo para as Olimpíadas e o Mundial de 2023

Pia aposta na formação de um time competitivo para as Olimpíadas e o Mundial de 2023


MARIANA SÁ/CBF/JC
A técnica Pia Sundhage reconhece que a prioridade é a preparação da seleção de futebol feminino para as Olimpíadas de Tóquio, em 2021. Desde que assumiu o Brasil, em julho do ano passado, porém, a técnica vem observando jogadoras que podem até não ir à capital japonesa no ano que vem, mas serão peças importantes no futuro, pensando na Copa do Mundo de 2023 e nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
A técnica Pia Sundhage reconhece que a prioridade é a preparação da seleção de futebol feminino para as Olimpíadas de Tóquio, em 2021. Desde que assumiu o Brasil, em julho do ano passado, porém, a técnica vem observando jogadoras que podem até não ir à capital japonesa no ano que vem, mas serão peças importantes no futuro, pensando na Copa do Mundo de 2023 e nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
"O foco é estarmos preparadas para Tóquio. Quero encontrar um time competitivo, o que significa que temos que dar chances às atletas de chegarem lá. Mas acho que o momento mais importante para o Brasil será depois da Olimpíada. Temos muitas jogadoras jovens e excelentes. Não sei se estarão prontas para a Olimpíada, mas certamente estarão para a Copa", afirmou Pia. Na semana que passou, o Brasil goleou o Equador por 8 a 0, em amistoso disputado em São Paulo.
Das 25 jogadoras à disposição para os jogos com as equatorianas, oito viveram a expectativa de estrear na seleção nos amistosos. As meias Valéria, Ana Vitória, Duda e Julia Bianchi e as atacantes Nycole e Giovana Queiroz foram utilizadas nas partidas. Apenas a zagueira Camila e a atacante Jaqueline não foram aproveitadas. A média de idade das oito novatas não chega a 21 anos.
Com a segunda vitória sobre o Equador, no Morumbi, o selecionado feminino encerrou o calendário 2020. Ao longo do ano, a equipe de Pia Sundhage esteve reunida em quatro oportunidades, sendo duas para jogos preparatórios e para dois períodos de treinos. Para a sueca, apesar dos acontecimentos atípicos, devido à pandemia de Covid-19, esta foi uma temporada de bons aproveitamos e aprendizados.
"Cada jogo diz algo e ensina algo no qual temos que trabalhar. Então, eu adoraria ver a continuidade dos trabalhos. Acho que já achamos a base do nosso elenco e a ideia principal de jogo. Também acredito que agora as jogadoras estão mais confortáveis e já conseguem entender o que eu e a comissão esperamos delas na seleção brasileira. Agora temos o recesso, mas vamos manter o contato com as jogadoras e os técnicos. O ano não foi fácil para ninguém, mas acho que funcionou. A ideia é estarmos todas juntas na mesma página", explicou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO