Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Porto Alegre, sábado, 16 de agosto de 2025.

Londres 2012

- Publicada em 30 de Julho de 2012 às 00:00

Fim da linha para Daiane dos Santos nas Olimpíadas


BEN STANSALL/AFP/JC
Jornal do Comércio
Não foi preciso nem a passagem de todos os países, ontem, para que a ginástica feminina do Brasil, representada por Bruna Leal, Daiane dos Santos, Daniele Hypolito, Ethiene Franco e Harumi de Freitas, soubesse que não chegaria à final por equipes das Olimpíadas de Londres. A esperança de alguma atleta chegar à decisão no individual geral ou por aparelhos também não durou muito. Com isso, as chances de medalha ficaram pelo caminho, e Daiane colocou um ponto final em sua carreira, como ela própria já havia anunciado.
Não foi preciso nem a passagem de todos os países, ontem, para que a ginástica feminina do Brasil, representada por Bruna Leal, Daiane dos Santos, Daniele Hypolito, Ethiene Franco e Harumi de Freitas, soubesse que não chegaria à final por equipes das Olimpíadas de Londres. A esperança de alguma atleta chegar à decisão no individual geral ou por aparelhos também não durou muito. Com isso, as chances de medalha ficaram pelo caminho, e Daiane colocou um ponto final em sua carreira, como ela própria já havia anunciado.
Campeã mundial no solo, a gaúcha não atingiu o objetivo, após três participações em Jogos, de subir ao pódio. Ontem, porém, foi a atleta mais regular e se mostrou feliz com sua apresentação no solo, mesmo não podendo continuar na competição. Daiane falou em tom de despedida das competições, ao menos em Olimpíadas. “Vou cumprir meu contrato com o Pinheiros. A partir de dezembro, estou desempregada. Queria ajudar essas meninas de outra forma”, afirmou a ginasta.
Com os resultados da equipe, a ginástica brasileira feminina teve o seu maior fracasso desde as Olimpíadas de Atlanta, em 1996. Com a eliminação coletiva e individual em todas as provas, o País não chegou a nenhuma final - o que não ocorria há 16 anos. A equipe ficou em 12º na classificação, último lugar entre os competidores.
Entre os homens, o Brasil segue na busca por medalhas com Arthur Zanetti (argolas) e Sérgio Sasaki (individual geral). A decepção ficou por conta de Diego Hypolito, que mais uma vez caiu na prova de solo (situação semelhante foi vvida em Pequim/2008). “Errei, fraquejei a perna e estou muito triste. Mais uma vez fracassei. Amarelei, só pode ser isso”, lamentou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO
0 comentários

A
250 caracteres restantes