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Aeroportos

- Publicada em 29 de Março de 2022 às 13:44

Aeroporto Salgado Filho vai limitar tempo e cobrar de carro no acesso ao terminal

Aeroporto vai colocar cancelas para dosar tempo de embarque e desembarque de carros particulares

Aeroporto vai colocar cancelas para dosar tempo de embarque e desembarque de carros particulares


LUIZA PRADO/JC
Mudança em breve para motoristas de carros particulares, de aplicativos e táxis que acessam o Terminal de Passageiros (TPS) do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. A concessionária Fraport Brasil vai começar a cobrar de motoristas que ficarem mais tempo nas áreas para embarque e desembarque.
Mudança em breve para motoristas de carros particulares, de aplicativos e táxis que acessam o Terminal de Passageiros (TPS) do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. A concessionária Fraport Brasil vai começar a cobrar de motoristas que ficarem mais tempo nas áreas para embarque e desembarque.
A medida vai valer também para táxis que não são credenciados para atuar no complexo. 
A concessionária diz, em nota, que as medidas buscam organizar o uso da estrutura. A limitação vai entrar em vigor em 25 de abril. Obras para instalação de cancelas que vão demarcar a entrada e saída estão em andamento nas vias externas do complexo na Zona Norte da Capital.
"Comum nos aeroportos do exterior e já presente em alguns no Brasil, um novo formato de acesso de veículos ao meio-fio (para embarque e desembarque de passageiros) é mais uma melhoria que a Fraport Brasil está implementando no Porto Alegre Airport", explica a empresa de origem alemã. 
Segundo a empresa, o motorista receberá um tíquete para poder fazer a arada no meio-fio no piso do check-in, no segundo nível, e no desembarque, na área térrea. O tempo máximo sem custo para ficar nas áreas após passar pela cancela será de apenas 10 minutos.
"Caso esse tempo seja excedido, serão cobrados R$ 20,00 a cada 10 minutos ultrapassados, que poderão ser pagos em máquinas de autoatendimento no bolsão de saída", orienta a Fraport, que esclarece que os valores "não caracterizam multa".
"Trata-se de uma cobrança pelo uso excedente da infraestrutura. O uso irregular do meio-fio é passível de infração e multa de trânsito por parte do órgão público responsável", indica a concessionária. A EPTC faz o monitoramento da área.
A diretora de Operação da Fraport Brasil, Sabine Trenk, destaca que a cobrança não foca a obtenção de receita, mas melhorar "a qualidade dos serviços aos usuários e passageiros". "É inclusive uma obrigação contratual com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”, reforça Sabine. 
A recomendação é que quem precise ficar mais tempo no terminal busque os estacionamentos, que podem ser acessados com o mesmo tíquete do ingresso.
A Fraport diz que táxis credenciados, ônibus de turismo e transporte público terão regras específicas e prestadores de serviços e fornecedores serão cadastrados pela empresa que faz a contratação.
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