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Publicada em 18 de Dezembro de 2025 às 00:10

Educação internacional se consolida como estratégia de formação cidadã e desenvolvimento social no Rio Grande do Sul

Pan American School alia excelência acadêmica, impacto comunitário e visão global

Pan American School alia excelência acadêmica, impacto comunitário e visão global

/PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
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Em um mundo marcado por transformações aceleradas, desafios sociais complexos e crescente interdependência global, a educação internacional vem ampliando seu papel e deixando de ser associada apenas à preparação para estudos no exterior. No Rio Grande do Sul, a Pan American School se posiciona como um agente ativo de desenvolvimento humano e social ao formar estudantes com visão global, responsabilidade comunitária e capacidade de atuar em contextos diversos, conectando excelência acadêmica a impacto local.
Única escola internacional oficialmente reconhecida pelo Conselho Estadual de Educação no RS, a Pan American School estrutura seu projeto pedagógico de forma intencional, alinhado a referências nacionais e internacionais. Segundo Bárbara Ribeiro, diretora do Programa Brasileiro da instituição, a missão da escola se traduz em práticas concretas no cotidiano escolar. “Nosso currículo é desenhado para promover o desenvolvimento integral dos estudantes, combinando rigor acadêmico com o ensino sistemático de habilidades socioemocionais essenciais para a formação de cidadãos críticos, éticos e globalmente engajados”, afirma.
 
Bárbara Ribeiro, diretora do Programa Brasileiro da instituição | PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Bárbara Ribeiro, diretora do Programa Brasileiro da instituição PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Essas competências, denominadas de Approaches to Learning Skills, estão presentes em todos os segmentos de ensino. Desde a educação infantil até o Ensino Médio, os estudantes desenvolvem habilidades como pensamento crítico, comunicação, autorregulação, empatia e colaboração, integradas à carga horária regular. “Essas aprendizagens não são tratadas como atividades complementares, mas como parte central do processo educativo”, destaca Bárbara.
Ao ampliar o conceito de educação internacional, a Pan American reforça que seu objetivo não é formar alunos para um único destino acadêmico. “Preparamos os estudantes para múltiplas trajetórias, acadêmicas, profissionais e pessoais, tanto no exterior quanto no Brasil, inclusive com impacto regional”, explica a diretora. A proposta pedagógica estimula o engajamento com problemas reais, valorizando o contexto local. “Antes de tudo, somos uma escola gaúcha. Formamos alunos para aplicarem perspectivas globais nos seus contextos locais, fortalecendo suas raízes e ampliando horizontes”, complementa.
O reconhecimento do Conselho Estadual de Educação confere segurança jurídica e transparência às famílias, assegurando que a escola atende integralmente à legislação brasileira e aos critérios que definem uma instituição internacional. Na prática, os estudantes podem concluir a trajetória acadêmica com até três diplomas, o brasileiro, o americano e a certificação internacional AP Capstone, o que amplia possibilidades e autonomia na escolha de caminhos futuros.
A escola também possui acreditação da New England Association of Schools and Colleges e autorização para aplicar os programas do International Baccalaureate. Esses selos de qualidade impactam diretamente o dia a dia em sala de aula. “Eles exigem metodologias ativas, projetos interdisciplinares, avaliação formativa e protagonismo do aluno no próprio processo de aprendizagem”, explica Bárbara. Os estudantes são estimulados a investigar, refletir e aplicar o conhecimento em contextos reais.
Outro diferencial é o corpo docente multicultural, formado por professores de diversas nacionalidades e sólida formação acadêmica. Essa diversidade amplia repertórios, promove o diálogo intercultural e fortalece valores como respeito, empatia e pensamento crítico, competências indispensáveis para a formação humana em um mundo interconectado.
O compromisso social da Pan American se materializa em projetos de cidadania e sustentabilidade integrados ao currículo. Iniciativas de combate à pobreza menstrual, revitalização urbana, despoluição da água, programas esportivos em escolas públicas e mobilização comunitária em emergências colocam os alunos como protagonistas de transformações reais no Estado.
Um exemplo emblemático desse impacto é a trajetória do ex-aluno Bernardo Dal Molin, hoje estudante da Stanford University. Ainda adolescente, ele desenvolveu um projeto de reaproveitamento de óleo de cozinha para produção de sabão, doado ao Banco de Alimentos. “Iniciar e liderar iniciativas sociais despertou minha paixão por ajudar os outros e ampliou minha visão de mundo”, relata Bernardo. O projeto recebeu reconhecimento internacional e deixou um legado ao ser doado a uma escola pública estadual.
Bernardo Dal Molin, ex-aluno, atualmente estudante da Stanford University | PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Bernardo Dal Molin, ex-aluno, atualmente estudante da Stanford University PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Frederico Fróes, formado há mais de 10 anos pela escola e que atua com estratégia e gestão de riscos na Invest RS, reforça essa conexão entre formação global e impacto local: "A escola nos ensinou que temos muito a aprender com outras culturas e novas experiências. Sair do nosso lar e tomar riscos pode sempre nos proporcionar aprendizados. Quando surgiu a oportunidade de voltar a Porto Alegre para trabalhar na agência de desenvolvimento do Estado, sabia que poderia contribuir com os conhecimentos que havia adquirido no exterior para o crescimento econômico do RS. Não foi nada mais que colocar em prática os valores que havia aprendido na escola, juntandoo global com o local", afirma Frederico.
Frederico Fróes, formado há mais de dez anos, atua com estratégia e gestão de riscos na Invest RS | PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Frederico Fróes, formado há mais de dez anos, atua com estratégia e gestão de riscos na Invest RS PAN AMERICAN SCHOOL/ DIVULGAÇÃO/ JC
Para a Pan American School, histórias como essa confirmam sua visão educacional. “Educar é formar pessoas preparadas para viver, aprender continuamente e contribuir de forma significativa para a sociedade”, afirma Bárbara Ribeiro. Em um contexto que exige líderes éticos, resilientes e conscientes, a educação internacional se consolida como uma estratégia concreta de desenvolvimento humano e social no Rio Grande do Sul.

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