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- Publicada em 28 de Junho de 2023 às 14:41

Por um futuro sustentável: Banrisul inclui ESG em sua estratégia e promove transição à economia de baixo carbono

Em 2022, o Banrisul elaborou o segundo Inventário de Gases de Efeito Estufa, conquistando o Selo Ouro pelo Programa Brasileiro GHG Protocol

Em 2022, o Banrisul elaborou o segundo Inventário de Gases de Efeito Estufa, conquistando o Selo Ouro pelo Programa Brasileiro GHG Protocol


Banrisul/Divulgação/JC
Com uma trajetória histórica de atenção aos impactos ambientais e sociais, o Banrisul atua com pioneirismo no gerenciamento adequado dos resíduos de suas atividades operacionais, aliado a ações de educação ambiental. Mais recentemente, vem intensificando iniciativas que trazem importantes avanços na pauta climática, promovendo a transição para uma economia de baixo carbono.

De acordo com o presidente do Banco, Cláudio Coutinho, ao incluir o pilar ESG – sigla que representa a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa – na estratégia da instituição, o Banrisul firma o compromisso de aliar bons resultados financeiros à criação de um impacto positivo junto ao meio ambiente, ao entorno social e ao seu próprio corpo funcional: “temos feito muitas alterações em nossa forma de fazer negócios, estipulando diretrizes para incentivar que nossos clientes e fornecedores tenham responsabilidade na utilização dos recursos naturais”. E sublinha: “Estamos engajados na tarefa de evitar que a temperatura média da Terra avance de forma irreversível”.

Nesse sentido, em 2022, o Banrisul elaborou o segundo Inventário de Gases de Efeito Estufa, conquistando o Selo Ouro pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, a mais alta certificação – concedido a partir da realização de um inventário completo e auditado por terceira parte. No mesmo período, o Banco desenvolveu seu Plano de Mitigação e Compensação de Emissões de Gases de Efeito Estufa, definindo projetos para reduzir suas emissões, como o Projeto Energia Renovável – está em andamento a migração do consumo de energia para fonte renovável em suas instalações – e foi carbono neutro pela primeira vez em relação às emissões diretas e ao consumo de energia. A companhia também passou a informar o impacto de suas atividades e operações com a adesão ao CDP – Carbon Disclosure Projetc – iniciativa de reporte internacional sobre mudanças climáticas.

Programa Reciclar: educação ambiental e gerenciamento de resíduos

Criado em 2001, o Programa Reciclar promove ações de conscientização entre os colaboradores do Banco sobre a maneira como suas práticas influenciam e impactam na quantidade de resíduos gerados, além de dar orientações sobre a separação e descarte adequado de materiais. Em 2018, derivado do Reciclar, foi implementado o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), que tem o objetivo de estabelecer medidas para que a destinação final de resíduos gerados pela empresa seja realizada com o menor impacto ambiental; além de enfatizar práticas de consumo consciente, prioriza ampliação da vida útil de materiais inservíveis, a reciclagem, a recuperação de itens e, ainda, o aproveitamento energético. Atualmente, nenhum resíduo sólido corporativo gerado pelo Banrisul é descartado em aterros.

De acordo com a gerente de Sustentabilidade do Banco, Viviane Costa, o gerenciamento de resíduos no meio corporativo é uma contribuição efetiva para um futuro mais sustentável. No Banrisul, mobiliários, cofres e itens de escritório são doados para reaproveitamento quando é possível, sempre para entidades sem fins lucrativos. Resíduos plásticos e demais sem logomarcas ou sigilo são encaminhados para cooperativas de triagem, proporcionando inclusão social e geração de renda; banners são destinados à um projeto de mulheres de baixa renda que utilizam o material para confeccionar sacolas, dentre outros produtos; e certos tipos de resíduos sem condições de reciclagem são encaminhados para processamento em indústria de cimento, utilizados como reaproveitamento energético como combustível em fornos de cimenteira. “O compromisso da instituição com o meio ambiente também se estende às comunidades em que está inserida”, destaca Viviane.

Equipamentos eletroeletrônicos são encaminhados ao Programa Sustentare

Em linha com as políticas de gestão de resíduos instituídas no PGRS, o Banrisul integra o Programa Sustentare, encaminhando equipamentos eletroeletrônicos inservíveis para entidades de cunho assistencial. Em 2023, a iniciativa, instituída pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, alcançou a marca de mil microcomputadores doados – sendo o Banrisul um dos principais apoiadores. Somente no ano de 2022, foram destinados pelo Banco 26,56 toneladas de resíduos de eletroeletrônicos.

O Programa Sustentare é coordenado pela Secretaria Estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão, com o apoio do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs). O Banrisul participa do projeto desde a sua criação, em 2016 e, além de doador, também compõe o Comitê Deliberativo do programa.
Com uma trajetória histórica de atenção aos impactos ambientais e sociais, o Banrisul atua com pioneirismo no gerenciamento adequado dos resíduos de suas atividades operacionais, aliado a ações de educação ambiental. Mais recentemente, vem intensificando iniciativas que trazem importantes avanços na pauta climática, promovendo a transição para uma economia de baixo carbono.

De acordo com o presidente do Banco, Cláudio Coutinho, ao incluir o pilar ESG – sigla que representa a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa – na estratégia da instituição, o Banrisul firma o compromisso de aliar bons resultados financeiros à criação de um impacto positivo junto ao meio ambiente, ao entorno social e ao seu próprio corpo funcional: “temos feito muitas alterações em nossa forma de fazer negócios, estipulando diretrizes para incentivar que nossos clientes e fornecedores tenham responsabilidade na utilização dos recursos naturais”. E sublinha: “Estamos engajados na tarefa de evitar que a temperatura média da Terra avance de forma irreversível”.

Nesse sentido, em 2022, o Banrisul elaborou o segundo Inventário de Gases de Efeito Estufa, conquistando o Selo Ouro pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, a mais alta certificação – concedido a partir da realização de um inventário completo e auditado por terceira parte. No mesmo período, o Banco desenvolveu seu Plano de Mitigação e Compensação de Emissões de Gases de Efeito Estufa, definindo projetos para reduzir suas emissões, como o Projeto Energia Renovável – está em andamento a migração do consumo de energia para fonte renovável em suas instalações – e foi carbono neutro pela primeira vez em relação às emissões diretas e ao consumo de energia. A companhia também passou a informar o impacto de suas atividades e operações com a adesão ao CDP – Carbon Disclosure Projetc – iniciativa de reporte internacional sobre mudanças climáticas.

Programa Reciclar: educação ambiental e gerenciamento de resíduos

Criado em 2001, o Programa Reciclar promove ações de conscientização entre os colaboradores do Banco sobre a maneira como suas práticas influenciam e impactam na quantidade de resíduos gerados, além de dar orientações sobre a separação e descarte adequado de materiais. Em 2018, derivado do Reciclar, foi implementado o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), que tem o objetivo de estabelecer medidas para que a destinação final de resíduos gerados pela empresa seja realizada com o menor impacto ambiental; além de enfatizar práticas de consumo consciente, prioriza ampliação da vida útil de materiais inservíveis, a reciclagem, a recuperação de itens e, ainda, o aproveitamento energético. Atualmente, nenhum resíduo sólido corporativo gerado pelo Banrisul é descartado em aterros.

De acordo com a gerente de Sustentabilidade do Banco, Viviane Costa, o gerenciamento de resíduos no meio corporativo é uma contribuição efetiva para um futuro mais sustentável. No Banrisul, mobiliários, cofres e itens de escritório são doados para reaproveitamento quando é possível, sempre para entidades sem fins lucrativos. Resíduos plásticos e demais sem logomarcas ou sigilo são encaminhados para cooperativas de triagem, proporcionando inclusão social e geração de renda; banners são destinados à um projeto de mulheres de baixa renda que utilizam o material para confeccionar sacolas, dentre outros produtos; e certos tipos de resíduos sem condições de reciclagem são encaminhados para processamento em indústria de cimento, utilizados como reaproveitamento energético como combustível em fornos de cimenteira. “O compromisso da instituição com o meio ambiente também se estende às comunidades em que está inserida”, destaca Viviane.

Equipamentos eletroeletrônicos são encaminhados ao Programa Sustentare

Em linha com as políticas de gestão de resíduos instituídas no PGRS, o Banrisul integra o Programa Sustentare, encaminhando equipamentos eletroeletrônicos inservíveis para entidades de cunho assistencial. Em 2023, a iniciativa, instituída pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, alcançou a marca de mil microcomputadores doados – sendo o Banrisul um dos principais apoiadores. Somente no ano de 2022, foram destinados pelo Banco 26,56 toneladas de resíduos de eletroeletrônicos.

O Programa Sustentare é coordenado pela Secretaria Estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão, com o apoio do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs). O Banrisul participa do projeto desde a sua criação, em 2016 e, além de doador, também compõe o Comitê Deliberativo do programa.