Na Expodireto, a inovação é palavra-chave na escolha dos equipamentos pelos produtores que, com o apoio das áreas técnicas das cooperativas e juntamente com todo o segmento produtivo, podem explorar ao máximo o uso dessas tecnologias. "Para se ter uma ideia, a média de produtividade na área de atuação da Cotrijal é muito superior à média do Rio Grande Sul e do Brasil. A Expodireto, nesses 23 anos, contribuiu muito para que isso acontecesse. E as empresas estão trazendo produtos sofisticados, em termos de tecnologia, de inovação, para todas as categorias de produtor", diz o presidente da Cotrijal, Nei Manica.
Com a sinalização de uma safra de recuperação nas principais culturas do Estado, grandes e pequenos produtores precisam ter atenção para realizar investimentos estratégicos, desde o início da lavoura. Equipamentos, tecnologias, implementos e máquinas que efetuem um plantio correto, bem como equipamentos adequados aos tratos fitossanitários e à colheita, são fundamentais, avalia o diretor técnico da Emater/RS, Claudinei Baldissera.
"O agricultor sempre tem que focar. E as feiras, que são arenas tecnológicas, aonde se encontra uma disponibilidade imensa, tanto de informação quanto de máquinas, equipamentos e implementos, são ambientes ideais. É olhar para aqueles implementos que são mais adequados ao perfil da propriedade e aos resultados que eles vão oferecer em todas as etapas dos ciclos de produção. E isso é o que a Expodireto oferece."
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Segundo ele, o cenário que se apresenta para a safra de soja, por exemplo, é de boa produtividade. As estimativas oficiais da Emater para os números desta safra de verão serão anunciadas nesta terça-feira, dia 5, no parque da Expodireto. Mas Baldissera destaca que, apesar das condições climáticas mais favoráveis nas últimas semanas, há mais propensão ao acúmulo de umidade nas plantas. Por isso, ressalta, o controle fitossanitário preventivo, especialmente à ferrugem asiática, que tem sido uma doença muito presente, é essencial. "Temos monitorado e orientado os agricultores para que façam os tratamentos adequados para chegar ao final da safra com um bom resultado."
Por outro lado, com os preços abaixo das expectativas, para soja e milho, o produtor precisa, cada vez mais, adotar processos de gestão e governança da propriedade, fazendo investimentos adequados e levando na ponta do lápis os custos das lavouras, ressalta o técnico em agropecuária. Ele também enfatiza a importância da adoção de estratégias para mitigação dos custos que não agreguem produtividade e produção. Baldissera aponta outro fator que considera relevante: a prevenção às condições de fenômenos climáticos adversos.
"O ano de 2023 se iniciou com estiagem e transcorreu com diversas adversidades climáticas, que remeteram a danos na agricultura. Então, é uma pauta que vem cada vez mais presente na agricultura. A adoção de práticas e medidas que mitiguem as condições climáticas adversas, principalmente a questão de estiagens, de estresse hídrico durante o período da cultura", afirma.
Mostra é vitrine para modernas tecnologias por maior produtividade
Plantadeira Estrela da Stara. Setor de máquinas da 23ª Expodireto Cotrijal.
Ramiro Sanchez/Especial/JCReferência para a modernização e a implantação de novas tecnologias nas propriedades rurais, a Expodireto é considerada um importante elo na cadeia da busca por aumento de produtividade. Na feira, a inovação é palavra-chave na escolha dos equipamentos pelos produtores que, com o apoio das áreas técnicas das cooperativas e juntamente com todo o segmento produtivo, podem explorar ao máximo o uso dessas tecnologias.
'Para se ter uma ideia, a média de produtividade na área de atuação da Cotrijal é muito superior à média do Rio Grande Sul e do Brasil. A Expodireto, nesses 23 anos, contribuiu muito para que isso acontecesse. E as empresas estão trazendo produtos sofisticados, em termos de tecnologia, de inovação, para todas as categorias de produtor. Para o pequeno, para o médio e o grande produtor", diz o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica.
Com a sinalização de uma safra de recuperação nas principais culturas do Estado, grandes e pequenos produtores precisam ter atenção para realizar investimentos estratégicos, desde o início da lavoura. Equipamentos, tecnologias, implementos e máquinas que efetuem um plantio correto, bem como equipamentos adequados aos tratos fitossanitários e à colheita, são fundamentais, avalia o diretor técnico da Emater/RS, Claudinei Baldissera.
"O agricultor sempre tem que focar. E as feiras, que são arenas tecnológicas, aonde se encontra uma disponibilidade imensa, tanto de informação quanto de máquinas, equipamentos e implementos, são ambientes ideais. É olhar para aqueles implementos que são mais adequados ao perfil da propriedade e aos resultados que eles vão oferecer em todas as etapas dos ciclos de produção. E isso é o que a Expodireto oferece, e que os agricultores buscam numa feira do tamanho dessa envergadura".
Segundo ele, o cenário que se apresenta para a safra de soja, por exemplo, é de boa produtividade. As estimativas oficiais da Emater para os números desta safra de verão serão anunciadas nesta terça-feira (5), em café da manhã com a imprensa no parque da Expodireto. Mas Baldissera destaca que, em relação à commodity, apesar das condições climáticas mais favoráveis nas últimas semanas, também há mais propensão ao acúmulo de umidade nas plantas. Por isso, ressalta, o controle fitossanitário preventivo, especialmente à ferrugem asiática, que tem sido uma doença muito presente, é essencial.
"Temos monitorado bastante e orientados os agricultores para que façam os tratamentos adequados para chegar ao final da safra com um bom resultado, também favorecido pelo bom controle climático".
Por outro lado, com os preços abaixo das expectativas, para soja e milho, o produtor precisa, cada vez mais, adotar processos de gestão e governança da propriedade, fazendo investimentos adequados e levando na ponta do lápis os custos das lavouras, ressalta o técnico em agropecuária. Ele também enfatiza a importância da adoção de estratégias para mitigação dos custos que não agreguem produtividade e produção.
Baldissera também aponta outro fator que considera relevante: a prevenção às condições de fenômenos climáticos adversos. "O ano de 2023 se iniciou com estiagem e transcorreu com diversas adversidades climáticas, que remeteram a danos na agricultura. Então, é uma pauta que vem cada vez mais presente na agricultura. A adoção de práticas e medidas que mitiguem as condições climáticas adversas, principalmente a questão de estiagens, de estresse hídrico durante o período da cultura", afirma.
Ele defende, ainda, a adoção de manejos adequados de práticas conservacionistas, a fim de reservar o máximo de água no solo. E exalta a retomada das iniciativas para o uso da irrigação como uma alternativa complementar àquilo que a natureza oferece.