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Coronavirus

- Publicada em 20 de Dezembro de 2021 às 15:55

Saúde libera quarta dose de vacina contra a Covid para imunossuprimidos

A nota técnica da pasta cita, entre outras coisas, o surgimento da variante Ômicron, "já diagnosticada em vários continentes, já com transmissão comunitária em São Paulo"

A nota técnica da pasta cita, entre outras coisas, o surgimento da variante Ômicron, "já diagnosticada em vários continentes, já com transmissão comunitária em São Paulo"


ANDRESSA PUFAL/JC
O Ministério da Saúde autorizou a quarta dose de vacina contra a Covid-19 para imunossuprimidos, a partir desta segunda-feira (20).
O Ministério da Saúde autorizou a quarta dose de vacina contra a Covid-19 para imunossuprimidos, a partir desta segunda-feira (20).
A nota técnica da pasta cita, entre outras coisas, o surgimento da variante Ômicron, "já diagnosticada em vários continentes, já com transmissão comunitária em São Paulo".
"Uma dose de reforço da vacina Covid-19 para todos os indivíduos imunocomprometidos acima de 18 anos de idade que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses", diz nota técnica do ministério.
Estão inclusos nesta categoria, de acordo com a pasta, pessoas vivendo com HIV; pacientes em hemodiálise; em tratamento com quimioterapia para câncer; com doenças imunomediadas inflamatorias cronicas; transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) uso de drogas imunossupressoras; entre outras.
A mesma nota do ministério confirma ainda a intenção do ministro Marcelo Queiroga, anunciada no final de semana, de antecipar de cinco para quatro meses a dose de reforço para pessoas acima de 18 anos.
"Uma dose de reforço da vacina Covid-19 para todos os indivíduos com mais de 18 anos de idade, que deverá ser administrada a partir de 4 meses após a última dose do esquema vacinal (segunda dose), independente do imunizante aplicado. A vacina a ser utilizada para a dose de reforço deverá ser, preferencialmente, da plataforma de RNA mensageiro (Comirnaty/Pfizer) ou, de maneira alternativa, vacina de vetor viral (Janssen ou AstraZeneca)", diz o texto.
O anúncio foi feito pelo ministro nas redes sociais no sábado (18). Segundo ele, o objetivo é ampliar a proteção contra a variante Ômicron.
"A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco", afirmou em seu perfil no Twitter.
Folhapress
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