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Coronavirus

- Publicada em 22 de Agosto de 2020 às 14:48

Bebê de um ano e dois meses morre de Covid-19 em Pelotas

Criança estava internada desde o dia 27 de julho no centro Covid de Pelotas

Criança estava internada desde o dia 27 de julho no centro Covid de Pelotas


MICHEL CORVELLO/PREFEITURA DE PELOTAS/DIVULGAÇÃO/JC
Um bebê de um ano e dois meses morreu em Pelotas e está entre as vítimas fatais mais jovens no Rio Grande do Sul. A menina, segundo postagem no Facebook da prefeitura da cidade neste sábado (22), estava internada no centro Covid existente no município da zona sul gaúcha e morreu na noite dessa sexta-feira (21).
Um bebê de um ano e dois meses morreu em Pelotas e está entre as vítimas fatais mais jovens no Rio Grande do Sul. A menina, segundo postagem no Facebook da prefeitura da cidade neste sábado (22), estava internada no centro Covid existente no município da zona sul gaúcha e morreu na noite dessa sexta-feira (21).
A criança não resistiu às complicações da doença e estava internada desde o dia 27 de julho. Foi o primeiro óbito infantil por Covid-19 em Pelotas. No total, o município já registrou 61 mortes em decorrência da doença e 1.796 casos confirmados desde o início da pandemia.
O óbito da menina é o segundo até agora entre um e quatro anos. A outra vítima tinha três anos e era uma menina de Canoas. No painel da Secretaria Estadual da Saúde de acompanhamento da pandemia, aparece a morte de um bebê prematuro de Bento Gonçalves, em maio, como a vítima mais jovem no Estado. Na faixa de 15 a 19 anos, segundo o painel, foram sete casos até agora.
Há ainda 359 casos confirmados com a doença até um ano, 1.568 entre um ano e quatro anos e 1.716 infectados de cinco a nove anos. Entre 10 e 19 anos, são 5,3 mil casos.
Crianças estão entre a população com menor incidência da doença. A possibilidade de retorno das atividades presenciais em escolas, suspendas desde março quando estourou a pandemia, vem gerando polêmica.
O governo Eduardo Leite propôs o retorno pela Educação Infantil, a partir de 31 de agosto. Os demais níveis voltariam de forma escalonada até começo de outubro. 
Prefeitos e movimentos de mães são contrários. Prefeituras alegam falta de estrutura e preocupação com a operação do transporte e exigem que haja aval da saúde para isso. Já grupos com famílias e professores apontam que o retorno colocará em risco pessoas mais velhas, devido à circulação e porque as crianças são assintomáticas.
"Defendemos a volta ao ensino presencial e outras atividades escolares somente depois da vacinação contra a Covid-19", afirma a advogada Cassiana Lipp, da coordenação geral do grupo Direito ao Ensino Não Presencial durante a Pandemia, com mais de de 6,4 mil seguidores no Facebook.   
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