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Coronavirus

- Publicada em 05 de Agosto de 2020 às 18:15

Incidência do coronavírus mais que dobra no RS pelo segundo mês consecutivo

Taxa de incidência do vírus no Rio Grande do Sul saltou 117,8% em um mês

Taxa de incidência do vírus no Rio Grande do Sul saltou 117,8% em um mês


LUIZA PRADO/JC
Bruna Oliveira
Apesar de uma aparente estabilização da demanda de doentes com Covid-19 nas UTIs gaúchas, em patamar ainda alto, os casos confirmados da doença não param de crescer. A taxa de incidência do vírus no Rio Grande do Sul subiu 117,8% em um mês - de 297,1 casos a cada 100 mil habitantes na primeira semana de julho para 647,1 na primeira semana de agosto. Os dados apurados entre junho e julho já haviam apontado alta de 164% no indicador.
Apesar de uma aparente estabilização da demanda de doentes com Covid-19 nas UTIs gaúchas, em patamar ainda alto, os casos confirmados da doença não param de crescer. A taxa de incidência do vírus no Rio Grande do Sul subiu 117,8% em um mês - de 297,1 casos a cada 100 mil habitantes na primeira semana de julho para 647,1 na primeira semana de agosto. Os dados apurados entre junho e julho já haviam apontado alta de 164% no indicador.
Segundo os dados do Ministério da Saúde monitorados pelo Jornal do Comércio para comparações semanais, a ocorrência do vírus a cada 100 mil habitantes subiu 47,7% em 15 dias no Estado (de 438,1 para 647,1), mantendo o ritmo de alta observado desde julho. Mesmo com este salto, o Rio Grande do Sul tem a segunda menor taxa de incidência do País, ficando atrás somente de Minas Gerais (641,2).
No topo da lista de comparação nacional aparecem os estados de Roraima (5479,7), Amapá (4374,8), Distrito Federal (3778,2), Sergipe (2656,7) e Amazonas (2491,7) com o maior número de casos para 100 mil habitantes.
O RS mantém uma das menores taxas também na análise que compara o número de mortes a cada 100 mil habitantes - ainda que tenha ultrapassado esta semana a marca de 2 mil óbitos. Neste recorte, a taxa gaúcha é de 18,4. Há um mês, estava em 7,0%, alta de 162,8%.
Novamente, estados do Norte e Nordeste lideram com a maiores mortalidades no País, junto com o Rio de Janeiro. Compare as taxas abaixo:
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