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Editorial

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- Publicada em 21 de Julho de 2022 às 20:24

Tecnologia domina os melhores salários no Brasil

Roberto Brenol Andrade
Estudo indica que o salário médio dos profissionais de tecnologia das indústrias criativas em 2020 é de R$ 6.926,00, segundo dados do Ministério do Trabalho. Interessante saber que foi a pandemia - que tantos males à saúde e à economia causou, com o desemprego em massa - que valorizou muito a formação profissional e a busca por aqueles com cursos de tecnologia. É que a pandemia da Covid-19 trouxe aumento de profissionais da tecnologia no Brasil. O levantamento feito na sétima edição do Mapeamento da Indústria Criativa aponta que o número de profissionais que atuam no setor da indústria criativa no Brasil cresceu 11,7% de 2017 para 2020, com distribuição desigual entre as áreas. Por outro lado, em relação a consumo o número de vínculos empregatícios subiu 20% e em tecnologia aumentou 12,8%, em cultura houve queda de 7,2% e em mídia diminuiu 10,7%.
Estudo indica que o salário médio dos profissionais de tecnologia das indústrias criativas em 2020 é de R$ 6.926,00, segundo dados do Ministério do Trabalho. Interessante saber que foi a pandemia - que tantos males à saúde e à economia causou, com o desemprego em massa - que valorizou muito a formação profissional e a busca por aqueles com cursos de tecnologia. É que a pandemia da Covid-19 trouxe aumento de profissionais da tecnologia no Brasil. O levantamento feito na sétima edição do Mapeamento da Indústria Criativa aponta que o número de profissionais que atuam no setor da indústria criativa no Brasil cresceu 11,7% de 2017 para 2020, com distribuição desigual entre as áreas. Por outro lado, em relação a consumo o número de vínculos empregatícios subiu 20% e em tecnologia aumentou 12,8%, em cultura houve queda de 7,2% e em mídia diminuiu 10,7%.
Na pesquisa feita pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), existem atualmente 935 mil profissionais criativos trabalhando no País, dos quais 47% estão no setor de consumo, 37,5% em tecnologia, 9,1% em mídia e 6,4% em cultura. A Firjan - cuja fonte de dados é o Ministério do Trabalho e Previdência Social, divide a indústria criativa em cultura - que inclui expressões culturais, artes cênicas, música, patrimônio e artes; tecnologia, com tecnologia da informação e comunicação (TIC), biotecnologia e pesquisa e desenvolvimento, a área de consumo - que abrange publicidade e marketing, design, arquitetura e moda; e mídia, que se refere aos segmentos editorial e audiovisual.
As principais quedas no vínculo empregatício do setor, de 2017 para 2020, foram nas artes cênicas, patrimônio e artes, moda e editorial. Os aumentos mais expressivos no mesmo período ocorreram em publicidade&marketing biotecnologia, TIC e expressões culturais.
Por estado, os maiores mercados da indústria criativa continuam com São Paulo, que soma 380,4 mil vínculos, e o Rio de Janeiro, com 95,7 mil. Na área da cultura, se destacam os estados do Norte e do Nordeste na quantidade de profissionais no setor. Também de acordo com o estudo, o salário médio dos profissionais das indústrias criativas em 2020 era de R$ 6.926,00, valor 2,37 vezes superior ao salário médio de um trabalhador brasileiro, de R$ 2.924,00.
Pelo exposto, não surpreende a contínua busca por cursos técnicos por parte dos jovens. Afinal, o mundo está na fase da tecnologia como jamais antes e, nela, as chances de ocupação e a subida nas posições hierárquicas empresariais, da mesma forma que nas funções públicas, sejam federais, estaduais ou municipais.
 
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