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Publicada em 07 de Agosto de 2025 às 21:23

Plano de contingência foi apresentado a Lula e deve sair até terça

O governo federal afirma que o plano de contingência busca poder atender as empresas que foram mais afetadas

O governo federal afirma que o plano de contingência busca poder atender as empresas que foram mais afetadas

Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil/ DIVULGAÇÃO/JC
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Agências
Em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (7), o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, disse que o plano de contingência para socorrer os setores afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos deverá sair até o próximo dia 8 de agosto."Ele (plano) foi apresentado ao presidente Lula, terminou ontem tarde da noite o trabalho. O presidente vai bater o martelo e aí vai ser anunciado. Se não for amanhã, provavelmente na segunda ou terça-feira", disse Alckmin a jornalistas.
Em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (7), o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, disse que o plano de contingência para socorrer os setores afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos deverá sair até o próximo dia 8 de agosto.

"Ele (plano) foi apresentado ao presidente Lula, terminou ontem tarde da noite o trabalho. O presidente vai bater o martelo e aí vai ser anunciado. Se não for amanhã, provavelmente na segunda ou terça-feira", disse Alckmin a jornalistas.

Segundo Alckmin, o plano de contingência é "exatamente para poder atender aquelas empresas que foram mais afetadas, que têm uma exportação maior e uma exportação menor para os Estados Unidos".

Ele afirmou que será colocada uma "régua", pois há setores em que 90% da produção vão para o mercado interno, com exportação de 5%, no máximo 10%, enquanto em outros setores metade da produção é destinada à exportação. "Tem setores que, do que exporta, mais da metade é para os Estados Unidos. Então foram muito expostos, estão muito expostos", exemplificou.

Alckmin também citou como exemplo o setor de pescado, explicando que, no caso da tilápia, o maior consumo é interno. Já o atum tem a maior parte da produção destinada à exportação. "Às vezes dentro de um próprio setor, você tem uma diferenciação de quem exporta mais e menos", argumentou.

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