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Publicada em 30 de Julho de 2025 às 10:28

Dólar sobe em linha com exterior com tarifas, Fed e Copom no radar

Mercado de câmbio também acompanha a correção dos rendimentos dos Treasuries

Mercado de câmbio também acompanha a correção dos rendimentos dos Treasuries

Arte/JC
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Agências
O dólar opera em alta no mercado à vista na manhã desta quarta-feira (30), impulsionado pela valorização global da moeda diante da tarifa de 25% dos EUA sobre importações da Índia, possibilidade de extensão da trégua tarifária com a China e incertezas sobre sanções americanas ao Brasil.O mercado de câmbio também acompanha a correção dos rendimentos dos Treasuries, enquanto investidores aguardam as decisões de juros do Federal Reserve, às 15h, e do Copom, após 18h30min, com previsões de manutenção das taxas em ambos os casos.O presidente americano, Donald Trump, reafirmou que o prazo de 1º agosto "permanece firme" para a entrada em vigor das tarifas e não será prorrogado.O republicano anunciou que a Índia pagará 25% de tarifas e ainda receberá punições por muitos motivos.Na reta final antes do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros vendidos aos Estados Unidos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que há possibilidade de uma nova conversa com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, quando ele regressar da Europa. Segundo o ministro, o governo só apresentará as ações para fazer frente ao tarifaço após saber efetivamente qual será a decisão dos EUA contra o Brasil.O setor privado dos EUA criou 104 mil empregos em julho, segundo pesquisa ADP, ligeiramente abaixo da expectativa de 105 mil vagas prevista por analistas da FactSet.O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) recuou 0,77% em julho, após queda de 1,67% em junho, segundo a FGV. Com o resultado, o indicador acumula alta de 2,96% em 12 meses e queda de 1,70% neste ano.O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 1 ponto na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal, para 89,7 pontos, menor nível desde maio de 2021.O Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou 2,2 pontos na passagem de junho para julho, para 87,1 pontos.
O dólar opera em alta no mercado à vista na manhã desta quarta-feira (30), impulsionado pela valorização global da moeda diante da tarifa de 25% dos EUA sobre importações da Índia, possibilidade de extensão da trégua tarifária com a China e incertezas sobre sanções americanas ao Brasil.

O mercado de câmbio também acompanha a correção dos rendimentos dos Treasuries, enquanto investidores aguardam as decisões de juros do Federal Reserve, às 15h, e do Copom, após 18h30min, com previsões de manutenção das taxas em ambos os casos.

O presidente americano, Donald Trump, reafirmou que o prazo de 1º agosto "permanece firme" para a entrada em vigor das tarifas e não será prorrogado.

O republicano anunciou que a Índia pagará 25% de tarifas e ainda receberá punições por muitos motivos.

Na reta final antes do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros vendidos aos Estados Unidos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que há possibilidade de uma nova conversa com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, quando ele regressar da Europa. Segundo o ministro, o governo só apresentará as ações para fazer frente ao tarifaço após saber efetivamente qual será a decisão dos EUA contra o Brasil.

O setor privado dos EUA criou 104 mil empregos em julho, segundo pesquisa ADP, ligeiramente abaixo da expectativa de 105 mil vagas prevista por analistas da FactSet.

O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) recuou 0,77% em julho, após queda de 1,67% em junho, segundo a FGV. Com o resultado, o indicador acumula alta de 2,96% em 12 meses e queda de 1,70% neste ano.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 1 ponto na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal, para 89,7 pontos, menor nível desde maio de 2021.

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou 2,2 pontos na passagem de junho para julho, para 87,1 pontos.

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