O Ibovespa despenca e cai mais de 1,00%, para a faixa dos 134 mil pontos na manhã desta segunda-feira, (9). Desta forma, já perdeu quase 2 mil pontos entre a máxima de 136.105,81 pontos (variação zero) e mínima em 134.118,64 pontos (-1,36%).
A desvalorização é quase geral na carteira teórica. De 87 ações, só seis subiam às 11h16.
A agenda de indicadores hoje é esvaziada aqui e no exterior. Os mercado esperam dados de inflação, que sairão amanhã no Brasil (IPCA) e nos EUA (CPI), de maio.
Na bolsas de Nova York, o viés é de alta da maioria dos índices, enquanto investidores esperam uma nova rodada de discussão entre EUA e China, que está prevista acontecer hoje em Londres.
Os investidores se debruçam nas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para compensar a arrecadação. Ontem à noite, o governo e o Congresso chegaram a um acordo sobre essa questão.
Ao anunciar as alterações, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a medida provisória que reformulará o decreto que elevou a alíquotas do IOF vai prever a redução do gasto tributário de natureza infraconstitucional em pelo menos 10%.
Entre as medidas estão taxação de bets, com a cobrança de títulos incentivados, como LCI e LCA, e fim da alíquota de 9% na cobrança da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras - que terão de pagar alíquotas de 15% e 20%.
Conforme fontes ouvidas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o ajuste de IOF retira alíquota fixa para risco sacado, que tende a reduzir o impacto da medida em 80%.
Ainda há dúvidas sobre os efeitos das medidas na economia, mas as primeiras impressões são negativas. "O governo tirou de um lado e colocou de outro", diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.
Na visão de Laatus, se as mudanças tivessem sido feitas com base em redução de subsídio geraria confiança quanto à busca de melhora estrutural do fiscal. "Tinha sinal positivo entre os Poderes, que estavam se falando. Só que foi mais do mesmo, não fará diferença", diz, acrescentando ainda como desfavorável o aumento da alíquota de CSLL de 9% para 20%. As ações cedem, com o maior recuo de quase 3,00% em Bradesco ON.
A desvalorização é quase geral na carteira teórica. De 87 ações, só seis subiam às 11h16.
A agenda de indicadores hoje é esvaziada aqui e no exterior. Os mercado esperam dados de inflação, que sairão amanhã no Brasil (IPCA) e nos EUA (CPI), de maio.
Na bolsas de Nova York, o viés é de alta da maioria dos índices, enquanto investidores esperam uma nova rodada de discussão entre EUA e China, que está prevista acontecer hoje em Londres.
Os investidores se debruçam nas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para compensar a arrecadação. Ontem à noite, o governo e o Congresso chegaram a um acordo sobre essa questão.
Ao anunciar as alterações, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a medida provisória que reformulará o decreto que elevou a alíquotas do IOF vai prever a redução do gasto tributário de natureza infraconstitucional em pelo menos 10%.
Entre as medidas estão taxação de bets, com a cobrança de títulos incentivados, como LCI e LCA, e fim da alíquota de 9% na cobrança da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras - que terão de pagar alíquotas de 15% e 20%.
Conforme fontes ouvidas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o ajuste de IOF retira alíquota fixa para risco sacado, que tende a reduzir o impacto da medida em 80%.
Ainda há dúvidas sobre os efeitos das medidas na economia, mas as primeiras impressões são negativas. "O governo tirou de um lado e colocou de outro", diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.
Na visão de Laatus, se as mudanças tivessem sido feitas com base em redução de subsídio geraria confiança quanto à busca de melhora estrutural do fiscal. "Tinha sinal positivo entre os Poderes, que estavam se falando. Só que foi mais do mesmo, não fará diferença", diz, acrescentando ainda como desfavorável o aumento da alíquota de CSLL de 9% para 20%. As ações cedem, com o maior recuo de quase 3,00% em Bradesco ON.