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Publicada em 04 de Junho de 2025 às 10:05

Dólar recua em linha com exterior em meio ADP fraco nos EUA, PMIs europeus e minério

O dólar renovou mínima intradia ante o real, cotado a R$ 5,6105 (-0,45%)

O dólar renovou mínima intradia ante o real, cotado a R$ 5,6105 (-0,45%)

Arte/JC
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Agências
O dólar renovou mínima intradia ante o real, cotado a R$ 5,6105 (-0,45%), reagindo à fraca criação de 37 mil empregos no setor privado dos Estados Unidos em maio, bem abaixo das previsões do mercado (+130 mil). Após os dados, o presidente Donald Trump afirmou que o presidente do Fed, Jerome Powell, precisa reduzir a taxa de juros, o que tem sido protelado pelo Fed em meio às incertezas sobre tarifas e fiscais nos EUA.Além disso, o mercado de câmbio é pressionado pela queda global da divisa americana frente a outras moedas fortes e emergentes em meio ao avanço do minério de ferro na China e dados de PMIs de serviços na zona do euro e Reino Unido melhores que as previsões dos analistas.No Brasil, o Tesouro Nacional deve vender títulos no exterior denominados em dólares, com papéis com duração de 5 e 10 anos, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast. Já o BC realiza dois leilões de linha cambial com recompra programada de até US$ 1 bilhão, das 10h30 às 10h35.No exterior, a entrada em vigor das tarifas de 50% dos EUA a importações de aço e alumínio pesa também na precificação da moeda americana, enquanto a manutenção da sobretaxa de 25% ao aço e alumínio foi mantida para o Reino Unido, o que favorece também a libra.O comissário para Comércio da União Europeia (UE), Maros Sefcovic, disse que as negociações tarifárias com os EUA estão "avançando na direção certa" de forma rápida.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega a Paris, na França, onde cumpre agendas até a próxima segunda-feira, visando aprofundar as relações entre os dois países.Na agenda interna, o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef) do Banco Central (BC) afirmou que a política macroprudencial neutra segue adequada ao momento e que o crédito segue forte, apesar da elevação de juros e do endividamento de famílias e empresas.A expedição de papel ondulado caiu 3,6% em abril, para 340.025 toneladas, mas foi o segundo maior volume expedido, entre os meses de abril, segundo a Empapel.
O dólar renovou mínima intradia ante o real, cotado a R$ 5,6105 (-0,45%), reagindo à fraca criação de 37 mil empregos no setor privado dos Estados Unidos em maio, bem abaixo das previsões do mercado (+130 mil). Após os dados, o presidente Donald Trump afirmou que o presidente do Fed, Jerome Powell, precisa reduzir a taxa de juros, o que tem sido protelado pelo Fed em meio às incertezas sobre tarifas e fiscais nos EUA.

Além disso, o mercado de câmbio é pressionado pela queda global da divisa americana frente a outras moedas fortes e emergentes em meio ao avanço do minério de ferro na China e dados de PMIs de serviços na zona do euro e Reino Unido melhores que as previsões dos analistas.

No Brasil, o Tesouro Nacional deve vender títulos no exterior denominados em dólares, com papéis com duração de 5 e 10 anos, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast. Já o BC realiza dois leilões de linha cambial com recompra programada de até US$ 1 bilhão, das 10h30 às 10h35.

No exterior, a entrada em vigor das tarifas de 50% dos EUA a importações de aço e alumínio pesa também na precificação da moeda americana, enquanto a manutenção da sobretaxa de 25% ao aço e alumínio foi mantida para o Reino Unido, o que favorece também a libra.

O comissário para Comércio da União Europeia (UE), Maros Sefcovic, disse que as negociações tarifárias com os EUA estão "avançando na direção certa" de forma rápida.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega a Paris, na França, onde cumpre agendas até a próxima segunda-feira, visando aprofundar as relações entre os dois países.

Na agenda interna, o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef) do Banco Central (BC) afirmou que a política macroprudencial neutra segue adequada ao momento e que o crédito segue forte, apesar da elevação de juros e do endividamento de famílias e empresas.

A expedição de papel ondulado caiu 3,6% em abril, para 340.025 toneladas, mas foi o segundo maior volume expedido, entre os meses de abril, segundo a Empapel.

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