A CPFL Transmissão adotou recentemente no Rio Grande do Sul uma solução para acelerar a resposta a problemas na infraestrutura de energia ou para fazer manutenções: o módulo híbrido, equipamento móvel voltado para subestações de alta tensão, que pode ser instalado em menos de 72 horas em situações emergenciais — como as enchentes de 2024. Conforme nota da empresa, três unidades foram adquiridas junto à fabricante Sieyuan, com investimento superior a R$ 3 milhões.
O módulo híbrido é uma estrutura compacta e transportável, composta por equipamentos tradicionais e modernos, integrados em uma única plataforma sobre rodas, sem necessidade de desmontagem ou obras civis complexas. “Esses módulos nos dão agilidade e segurança para atuar em cenários extremos. Conseguimos manter a energia fluindo mesmo quando estruturas fixas são comprometidas. Isso representa uma transformação na forma de mantermos a operação no Estado”, destaca o diretor de Operações da CPFL Transmissão, Celso Guimarães Filho.
Cada módulo atende a uma única linha ou subestação de cada vez, com entrada em alta tensão e saída em média tensão, e será destinado às Gerências de Manutenção de Canoas e Santa Maria, além da Gerência de Obras. Os equipamentos estão armazenados em Canoas, ponto estratégico para rápida mobilização.
Na prática: responsável por transportar a energia gerada nas usinas, muitas vezes esse transporte é feito por linhas de alta tensão, que podem percorrer centenas de quilômetros. Para garantir que a energia chegue com qualidade e segurança, são usadas as subestações de transmissão — grandes instalações que “transformam” a energia para níveis adequados, controlam a circulação e distribuem o fluxo para diferentes destinos.
As subestações são equipamentos estratégicos e complexos. Por isso, manter sua operação constante é vital para evitar quedas e interrupções no fornecimento. Desse modo, a capacidade de atuar rapidamente para reparar ou substituir componentes danificados é um dos grandes desafios do setor. Nesse contexto, o módulo híbrido, reforça comunicado da companhia, é uma solução inovadora que aumenta a agilidade e a flexibilidade da CPFL Transmissão para lidar com essas situações, garantindo que a energia continue chegando às casas, empresas e hospitais com segurança, mesmo em casos de emergências.
O módulo híbrido é uma estrutura compacta e transportável, composta por equipamentos tradicionais e modernos, integrados em uma única plataforma sobre rodas, sem necessidade de desmontagem ou obras civis complexas. “Esses módulos nos dão agilidade e segurança para atuar em cenários extremos. Conseguimos manter a energia fluindo mesmo quando estruturas fixas são comprometidas. Isso representa uma transformação na forma de mantermos a operação no Estado”, destaca o diretor de Operações da CPFL Transmissão, Celso Guimarães Filho.
Cada módulo atende a uma única linha ou subestação de cada vez, com entrada em alta tensão e saída em média tensão, e será destinado às Gerências de Manutenção de Canoas e Santa Maria, além da Gerência de Obras. Os equipamentos estão armazenados em Canoas, ponto estratégico para rápida mobilização.
Na prática: responsável por transportar a energia gerada nas usinas, muitas vezes esse transporte é feito por linhas de alta tensão, que podem percorrer centenas de quilômetros. Para garantir que a energia chegue com qualidade e segurança, são usadas as subestações de transmissão — grandes instalações que “transformam” a energia para níveis adequados, controlam a circulação e distribuem o fluxo para diferentes destinos.
As subestações são equipamentos estratégicos e complexos. Por isso, manter sua operação constante é vital para evitar quedas e interrupções no fornecimento. Desse modo, a capacidade de atuar rapidamente para reparar ou substituir componentes danificados é um dos grandes desafios do setor. Nesse contexto, o módulo híbrido, reforça comunicado da companhia, é uma solução inovadora que aumenta a agilidade e a flexibilidade da CPFL Transmissão para lidar com essas situações, garantindo que a energia continue chegando às casas, empresas e hospitais com segurança, mesmo em casos de emergências.