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Publicada em 16 de Abril de 2025 às 10:29

Dólar reduz queda puxada por China devido guerra comercial dos EUA e risco fiscal

A China está sujeita a pagar tarifas de até 245% para exportar seus produtos para os EUA

A China está sujeita a pagar tarifas de até 245% para exportar seus produtos para os EUA

Arte/Jc
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Agências
O dólar desacelerou na manhã desta quarta-feira (16), a queda intradia ante o real decorrente da reação positiva aos dados de atividade da chinesa positivos no 1º trimestre. Investidores adotam cautela diante da escalada nas ameaças dos EUA à China na guerra comercial. Os juros futuros oscilam perto dos ajustes anteriores, ponderando o recuo dos retornos dos Treasuries e da divisa americana e preocupações com as contas públicas após a apresentação do Projeto de Lei e Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026.A China está sujeita a pagar tarifas de até 245% para exportar seus produtos para os EUA caso tome novas medidas retaliatórias, alertou a Casa Branca. Atualmente, a tarifação dos EUA sobre importações chinesas é de 145%.A China exige que os EUA adotem uma postura mais respeitosa e coerente antes de retomar negociações comerciais e nomeou um novo negociador comercial de alto escalão, Li Chenggang, que será o provável interlocutor nas negociações que Pequim espera iniciar com Washington.A União Europeia (UE) precisa se preparar para mais tarifas americanas enquanto as autoridades do bloco ainda tentam fechar um acordo comercial com o governo Trump, disse o comissário europeu de Democracia, Justiça, Estado de Direito e Defesa do Consumidor, Michael McGrath.O presidente dos EUA, Donald Trump, se reunirá nesta quarta-feira com autoridades do Japão para negociar tarifas, custo do apoio militar americano e um acordo comercial "justo".A ASML registrou 3,94 bilhões de euros em pedidos de semicondutores no 1º trimestre de 2025, alta de 9,1% em relação ao ano anterior.O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) recuou 0,04% na segunda prévia de abril, menos intensa que a de 0,28% observada na mesma leitura do mês passado.O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou a 0,49% na segunda quadrissemana de abril, após registrar alta de 0,46% no período anterior.
O dólar desacelerou na manhã desta quarta-feira (16), a queda intradia ante o real decorrente da reação positiva aos dados de atividade da chinesa positivos no 1º trimestre. Investidores adotam cautela diante da escalada nas ameaças dos EUA à China na guerra comercial. Os juros futuros oscilam perto dos ajustes anteriores, ponderando o recuo dos retornos dos Treasuries e da divisa americana e preocupações com as contas públicas após a apresentação do Projeto de Lei e Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026.

A China está sujeita a pagar tarifas de até 245% para exportar seus produtos para os EUA caso tome novas medidas retaliatórias, alertou a Casa Branca. Atualmente, a tarifação dos EUA sobre importações chinesas é de 145%.

A China exige que os EUA adotem uma postura mais respeitosa e coerente antes de retomar negociações comerciais e nomeou um novo negociador comercial de alto escalão, Li Chenggang, que será o provável interlocutor nas negociações que Pequim espera iniciar com Washington.

A União Europeia (UE) precisa se preparar para mais tarifas americanas enquanto as autoridades do bloco ainda tentam fechar um acordo comercial com o governo Trump, disse o comissário europeu de Democracia, Justiça, Estado de Direito e Defesa do Consumidor, Michael McGrath.

O presidente dos EUA, Donald Trump, se reunirá nesta quarta-feira com autoridades do Japão para negociar tarifas, custo do apoio militar americano e um acordo comercial "justo".

A ASML registrou 3,94 bilhões de euros em pedidos de semicondutores no 1º trimestre de 2025, alta de 9,1% em relação ao ano anterior.

O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) recuou 0,04% na segunda prévia de abril, menos intensa que a de 0,28% observada na mesma leitura do mês passado.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou a 0,49% na segunda quadrissemana de abril, após registrar alta de 0,46% no período anterior.

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