De Caxias do Sul
Buscando transformar a Serra Gaúcha em referência global em inovação, o Instituto Hélice busca desenvolver uma série de melhorias nos seus produtos, serviços e forma de atuação. Uma das novidades é a instalação do laboratório de inteligência artificial (IA), iniciativa que oferecerá aos associados um programa de capacitação, ambientes para prototipação com uso de tecnologia e foco em automação e ganhos de produtividade. Os encontros mensais começarão em março.
O Lab IA Hélice, como será chamada a estrutura, terá tecnologia da empresa DB e capacitações realizadas pela Conexo – onde estará sediado, em Caxias do Sul. Haverá um fórum para discussão e compartilhamento de estratégias relacionadas à tecnologia, mentorias com especialistas, capacitações para os times na utilização de ferramentas de IA, espaço para testagem e compartilhamento de experiências.
Salissa Paes, diretora-executiva do Hélice, detalha que é possível considerar as aplicações do laboratório na logística, com o controle de movimentos; na jornada do cliente, em empresas de qualquer segmento; na manufatura inteligente; na gestão de estoques com algoritmos que preveem demanda e otimizam o abastecimento, evitando desperdícios; e na manutenção preditiva com sensores IoT e IA que monitoram equipamentos em tempo real, prevendo falhas e reduzindo paradas e custo. "Tudo a estrutura estará ao alcance das empresas associadas à entidade, que segue de portas abertas para acolher as organizações que quiserem fazer parte", frisa.
O reposicionamento do Hélice a partir de 2025 passa por um modelo de operação baseado em fomento à inovação e ao empreendedorismo, sem um espaço físico específico. Com isso, a organização não mais terá um hub, mas homologará espaços de inovação na Serra Gaúcha, criando uma rede descentralizada de casas do Hélice.
Ainda está programada a criação de um espaço online para associados a fim de acelerar trocas, compartilhar aprendizados e facilitar conexões, a Comunidade Hélice. Haverá conteúdos exclusivos da rede e de especialistas parceiros, mostrando as práticas de quem faz a inovação acontecer na Serra Gaúcha.
Agora, o instituto promoverá hackathons, encontros temáticos para a solução de problemas com a participação das empresas associadas e de especialistas convidados. O foco será a busca conjunta por soluções que possam beneficiar várias empresas com problemas semelhantes.
Ainda será realizada uma Comunidade de Boas Práticas e Visitas Institucionais para apresentar empresas, cases e ampliar o engajamento dos associados, mostrando o que pode ser feito na região em termos de inovação. Os produtos, como o diagnóstico e acompanhamento do nível de inovação das associadas, agora ficarão disponíveis na plataforma da Comunidade Hélice, com uma curadoria de capacitações e serviços para a empresa economizar tempo e dinheiro ao fomentar sua cultura de inovação.
A atuação do instituto busca não se restringir às empresas associadas, mas alcançar toda a Serra. "Temos ações com a comunidade e iremos ampliar atividades como o Hélice Conecta, nos municípios, e a oferta de cursos e formações, como a Escola da Inovação e outras iniciativas semelhantes", destaca Salissa.
O Lab IA Hélice, como será chamada a estrutura, terá tecnologia da empresa DB e capacitações realizadas pela Conexo – onde estará sediado, em Caxias do Sul. Haverá um fórum para discussão e compartilhamento de estratégias relacionadas à tecnologia, mentorias com especialistas, capacitações para os times na utilização de ferramentas de IA, espaço para testagem e compartilhamento de experiências.
Salissa Paes, diretora-executiva do Hélice, detalha que é possível considerar as aplicações do laboratório na logística, com o controle de movimentos; na jornada do cliente, em empresas de qualquer segmento; na manufatura inteligente; na gestão de estoques com algoritmos que preveem demanda e otimizam o abastecimento, evitando desperdícios; e na manutenção preditiva com sensores IoT e IA que monitoram equipamentos em tempo real, prevendo falhas e reduzindo paradas e custo. "Tudo a estrutura estará ao alcance das empresas associadas à entidade, que segue de portas abertas para acolher as organizações que quiserem fazer parte", frisa.
O reposicionamento do Hélice a partir de 2025 passa por um modelo de operação baseado em fomento à inovação e ao empreendedorismo, sem um espaço físico específico. Com isso, a organização não mais terá um hub, mas homologará espaços de inovação na Serra Gaúcha, criando uma rede descentralizada de casas do Hélice.
Ainda está programada a criação de um espaço online para associados a fim de acelerar trocas, compartilhar aprendizados e facilitar conexões, a Comunidade Hélice. Haverá conteúdos exclusivos da rede e de especialistas parceiros, mostrando as práticas de quem faz a inovação acontecer na Serra Gaúcha.
Agora, o instituto promoverá hackathons, encontros temáticos para a solução de problemas com a participação das empresas associadas e de especialistas convidados. O foco será a busca conjunta por soluções que possam beneficiar várias empresas com problemas semelhantes.
Ainda será realizada uma Comunidade de Boas Práticas e Visitas Institucionais para apresentar empresas, cases e ampliar o engajamento dos associados, mostrando o que pode ser feito na região em termos de inovação. Os produtos, como o diagnóstico e acompanhamento do nível de inovação das associadas, agora ficarão disponíveis na plataforma da Comunidade Hélice, com uma curadoria de capacitações e serviços para a empresa economizar tempo e dinheiro ao fomentar sua cultura de inovação.
A atuação do instituto busca não se restringir às empresas associadas, mas alcançar toda a Serra. "Temos ações com a comunidade e iremos ampliar atividades como o Hélice Conecta, nos municípios, e a oferta de cursos e formações, como a Escola da Inovação e outras iniciativas semelhantes", destaca Salissa.