De Caxias do Sul
A Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC Caxias) anunciou uma iniciativa para melhorar a infraestrutura e a segurança da Rota do Sol, um dos principais corredores logísticos e turísticos do Rio Grande do Sul em direção à BR-101. A proposta foi apresentada ao governador Eduardo Leite e ao secretário de Reconstrução do Estado em exercício, Gabriel Fajardo, em documento entregue pelo presidente da CIC Caxias, Celestino Oscar Loro, durante a RA (reunião-almoço) especial realizada nesta quarta-feira (29). A entidade propôs ao governo patrocinar a elaboração de um estudo técnico detalhado para a modernização da rodovia.
De acordo com a proposta, a iniciativa privada, por meio da CIC Caxias e de parceiros do setor produtivo, irá financiar o estudo, que terá como objetivo identificar as melhores soluções para qualificar a infraestrutura da rodovia e garantir maior segurança e fluidez ao tráfego. O levantamento técnico será posteriormente entregue ao Estado como uma contribuição para embasar um futuro edital de execução das melhorias estruturantes necessárias.
Em sua palestra, o governador elogiou a iniciativa da entidade e adiantou que o governo fará um aporte de R$ 200 milhões para a requalificação da Rota do Sol, como parte do programa de reconstrução do estado. Dentre as obras estão o recapeamento da pista e a colocação de barreiras nos locais com maior risco de quedas. "Ainda no primeiro semestre teremos a definição dos anteprojetos. Com eles, faremos uma contratação integrada de projeto executivo e obras", afirmou.
O governador destacou que a infraestrutura é um dos pilares da agenda do Plano Rio Grande para reestruturar e diversificar a logística do estado. Segundo Leite, o governo já direcionou R$ 2,8 bilhões para obras em rodovias e pontes, além de R$ 1 bilhão para desassoreamento e dragagem. "São quase R$ 7 bilhões em investimentos", revelou.
Ainda de acordo com Leite, o governo projeta um futuro baseado no crescimento econômico sustentável, inclusão e inovação. Entre as prioridades estão a qualificação da educação básica e profissional, atração e retenção de talentos, modernização da infraestrutura logística e ampliação da resiliência climática. Com investimentos que podem elevar o PIB em até 3% ao ano e aumentar a produtividade em 20% até 2030, o Plano Rio Grande busca consolidar o estado como um polo competitivo e atrativo para novos negócios e investimentos.
Mesmo com os desafios da economia nacional e as incertezas globais, Leite se disse muito confiante com o futuro do estado. "A dor de 2024 foi a oportunidade para demonstrar a solidariedade e a força do povo. Este momento de reconstrução fará o estado subir de patamar, ser mais competitivo e produtivo. Teremos estradas e infraestruturas melhores do que antes", frisou. Como exemplo citou o exemplo da Coca-Cola, que perdeu toda a estrutura fabril em Porto Alegre, mas que ganhou uma nova planta e a mais moderna da América Latina.
Em sua palestra, o governador elogiou a iniciativa da entidade e adiantou que o governo fará um aporte de R$ 200 milhões para a requalificação da Rota do Sol, como parte do programa de reconstrução do estado. Dentre as obras estão o recapeamento da pista e a colocação de barreiras nos locais com maior risco de quedas. "Ainda no primeiro semestre teremos a definição dos anteprojetos. Com eles, faremos uma contratação integrada de projeto executivo e obras", afirmou.
O governador destacou que a infraestrutura é um dos pilares da agenda do Plano Rio Grande para reestruturar e diversificar a logística do estado. Segundo Leite, o governo já direcionou R$ 2,8 bilhões para obras em rodovias e pontes, além de R$ 1 bilhão para desassoreamento e dragagem. "São quase R$ 7 bilhões em investimentos", revelou.
Ainda de acordo com Leite, o governo projeta um futuro baseado no crescimento econômico sustentável, inclusão e inovação. Entre as prioridades estão a qualificação da educação básica e profissional, atração e retenção de talentos, modernização da infraestrutura logística e ampliação da resiliência climática. Com investimentos que podem elevar o PIB em até 3% ao ano e aumentar a produtividade em 20% até 2030, o Plano Rio Grande busca consolidar o estado como um polo competitivo e atrativo para novos negócios e investimentos.
Mesmo com os desafios da economia nacional e as incertezas globais, Leite se disse muito confiante com o futuro do estado. "A dor de 2024 foi a oportunidade para demonstrar a solidariedade e a força do povo. Este momento de reconstrução fará o estado subir de patamar, ser mais competitivo e produtivo. Teremos estradas e infraestruturas melhores do que antes", frisou. Como exemplo citou o exemplo da Coca-Cola, que perdeu toda a estrutura fabril em Porto Alegre, mas que ganhou uma nova planta e a mais moderna da América Latina.