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Publicada em 02 de Janeiro de 2025 às 10:23

Dólar avança com dados fracos na China e permanência de receio fiscal

Por volta das 9h55, o dólar à vista subia 0,63%, a R$ 6,2189

Por volta das 9h55, o dólar à vista subia 0,63%, a R$ 6,2189

Arte/Jc
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Agência Estado
O dólar abriu nesta quinta-feira (2) o primeiro pregão de 2025 em alta na comparação com o real, refletindo tanto dados apontando enfraquecimento da atividade industrial da China - um sinal negativo para as exportações brasileiras - quanto a permanência de preocupações sobre o cenário fiscal doméstico."Quando se olha os PMIs, os países exportadores de commodities têm menos espaço para ganhar dólar. E olhando para a questão interna, ainda tem muito ruído doméstico, uma dívida que vai continuar crescendo e o juro real acima de 7%", disse Victor Arduin, gerente em gestão de riscos para energia e câmbio na Hedgepoint Global Markets.Por volta das 9h55, o dólar à vista subia 0,63%, a R$ 6,2189, com máxima intradia de R$ 6,2267.No mercado futuro, o dólar para fevereiro avançava 0,72%, a R$ 6,2490.
O dólar abriu nesta quinta-feira (2) o primeiro pregão de 2025 em alta na comparação com o real, refletindo tanto dados apontando enfraquecimento da atividade industrial da China - um sinal negativo para as exportações brasileiras - quanto a permanência de preocupações sobre o cenário fiscal doméstico.

"Quando se olha os PMIs, os países exportadores de commodities têm menos espaço para ganhar dólar. E olhando para a questão interna, ainda tem muito ruído doméstico, uma dívida que vai continuar crescendo e o juro real acima de 7%", disse Victor Arduin, gerente em gestão de riscos para energia e câmbio na Hedgepoint Global Markets.

Por volta das 9h55, o dólar à vista subia 0,63%, a R$ 6,2189, com máxima intradia de R$ 6,2267.

No mercado futuro, o dólar para fevereiro avançava 0,72%, a R$ 6,2490.

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