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Publicada em 04 de Novembro de 2024 às 12:40

Agroindústria familiar terá feira permanente na Ceasa a partir de 4 de dezembro

Agricultura Familiar terá mais um espaço para venda de produtos após desastre climático no Estado

Agricultura Familiar terá mais um espaço para venda de produtos após desastre climático no Estado

IVO GONÇALVES/JC
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Osni Machado
Osni Machado Colunista
A agroindústria familiar vai poder comercializar os seus produtos na Central de Abastecimento (Ceasa), na avenida Fernando Ferrari, no bairro Anchieta, a partir do dia 4 de dezembro, de modo permanente e funcionando no mesmo horário da comercialização dos hortifrutigranjeiros. Nesta data será oficializado o espaço para comercialização dos produtos da agricultura familiar no local.
A agroindústria familiar vai poder comercializar os seus produtos na Central de Abastecimento (Ceasa), na avenida Fernando Ferrari, no bairro Anchieta, a partir do dia 4 de dezembro, de modo permanente e funcionando no mesmo horário da comercialização dos hortifrutigranjeiros. Nesta data será oficializado o espaço para comercialização dos produtos da agricultura familiar no local.
De acordo com a assessoria da Ceasa, o local terá capacidade para receber até 60 agroindústrias familiares. Uma campanha será realizada com o objetivo de captação de agroindústrias interessadas em vender suas mercadorias no local.
O primeiro anúncio desta possibilidade havia sido feito, durante a realização da 47ª Expointer, de que a feira da agricultura familiar seria permanente em Porto Alegre. Naquela oportunidade, Carlos Siegle, presidente das Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa), havia dado a notícia, detalhando que seriam disponibilizados espaços de 5m² no Galpão dos Produtores.
“Entre os produtos que poderão ser oferecidos no galpão, estão queijos, embutidos, geleias, compotas e farináceos. Para produtores da mesma região, será oferecida a opção de agrupamento, com acréscimo de 35% no valor de acordo com a quantidade de comerciantes”.

A maior calamidade climática afetou cerca de 206 mil propriedades no RS

De acordo com o relatório, apresentado pelo governo do Estado, em 4 de junho, sobre os impactos dos eventos meteorológicos sobre a produção rural do Rio Grande do Sul, mais de 206 mil propriedades foram afetadas pelas chuvas extremas no período de final de abril e maio deste ano.
O relatório apresentou informações do documento elaborado pela Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS-Ascar), abrangendo o período entre 30 de abril e 24 de maio deste ano, período em que o Rio Grande do Sul registrou a maior calamidade climática. Os dados são oriundos do sistema Sisperdas – abastecido com informações de todos os escritórios regionais e municipais da Emater.

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