A agência da Sicredi Origens RS, localizada no bairro Mathias Velho, em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, desde a sua reabertura, no dia 19 de agosto, vem registrando grande procura de Pessoas Jurídicas (PJs) por programas emergenciais. Foram 107 dias com as portas fechadas por causa das enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul em maio deste ano. Nesta quinta-feira (5), a direção da Sicredi Origens RS realizou uma coletiva de imprensa para apresentar a agência e fazer um balanço das atividades no período.
Com as enchentes, tanto o prédio quanto o mobiliário da agência do bairro Mathias Velho ficaram muito prejudicados. Naquela oportunidade, os colaboradores foram alocados nas outras três agências da instituição financeira em Canoas, onde continuaram realizando o atendimento aos associados do bairro.
No momento, o total de recursos disponibilizados pela Sicredi Origens RS, por meio de linhas emergenciais, para a retomada dos negócios nos municípios que compõem a sua região de atuação foi de R$ 600 milhões. Os municípios de atuação da cooperativa são: Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Esteio, Glorinha, Gravataí, Porto Alegre, Sapucaia do Sul e Viamão. Atualmente, a cooperativa conta com 29 agências/espaços e uma agência móvel, com mais de 131 mil associados e 541 colaboradores.
Na coletiva de imprensa, estiveram presentes o presidente da Sicredi Origens RS, Ronaldo Sielichow; o vice-presidente, Alcides Brugnera; o gerente de Expansão, Cristiano de Ávila e o gerente da agência Canoas Mathias Velho, Ronaldo Selleiro.
A agência, localizada na avenida Rio Grande do Sul, 1.510, foi inaugurada em fevereiro deste ano e ficou apenas 74 dias em operação. Neste momento, ela é a única instituição financeira com atendimento físico no bairro Mathias Velho.
Sielichow disse que o processo de abertura da agência foi muito doloroso no princípio. “Nós abrimos essa agência, em fevereiro, com todo conforto para atender os associados e, de repente, tudo foi destruído. Foi um momento de muita dor para os gaúchos, mas, graças à solidariedade do povo brasileiro, em todos os aspectos, através de doação de roupas, colchões, alimentos, entre outros itens, inclusive, com a participação da Sicredi, estamos fazendo a diferença e reconstruindo sonhos”, cita o dirigente.
O presidente da Sicredi Origens RS também destacou o compromisso da instituição financeira com o desenvolvimento dos negócios, mas fez questão de salientar o foco na satisfação das pessoas e na importância do cooperativismo para o crescimento do Rio Grande do Sul
No momento, o total de recursos disponibilizados pela Sicredi Origens RS, por meio de linhas emergenciais, para a retomada dos negócios nos municípios que compõem a sua região de atuação foi de R$ 600 milhões. Os municípios de atuação da cooperativa são: Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Esteio, Glorinha, Gravataí, Porto Alegre, Sapucaia do Sul e Viamão. Atualmente, a cooperativa conta com 29 agências/espaços e uma agência móvel, com mais de 131 mil associados e 541 colaboradores.
Na coletiva de imprensa, estiveram presentes o presidente da Sicredi Origens RS, Ronaldo Sielichow; o vice-presidente, Alcides Brugnera; o gerente de Expansão, Cristiano de Ávila e o gerente da agência Canoas Mathias Velho, Ronaldo Selleiro.
A agência, localizada na avenida Rio Grande do Sul, 1.510, foi inaugurada em fevereiro deste ano e ficou apenas 74 dias em operação. Neste momento, ela é a única instituição financeira com atendimento físico no bairro Mathias Velho.
Sielichow disse que o processo de abertura da agência foi muito doloroso no princípio. “Nós abrimos essa agência, em fevereiro, com todo conforto para atender os associados e, de repente, tudo foi destruído. Foi um momento de muita dor para os gaúchos, mas, graças à solidariedade do povo brasileiro, em todos os aspectos, através de doação de roupas, colchões, alimentos, entre outros itens, inclusive, com a participação da Sicredi, estamos fazendo a diferença e reconstruindo sonhos”, cita o dirigente.
O presidente da Sicredi Origens RS também destacou o compromisso da instituição financeira com o desenvolvimento dos negócios, mas fez questão de salientar o foco na satisfação das pessoas e na importância do cooperativismo para o crescimento do Rio Grande do Sul
Instituição destaca atuação em apoio aos desabrigados
Para ajudar as pessoas atingidas pela maior catástrofe climática vivida pelo Rio Grande do Sul, o Sicredi arrecadou em sua campanha nacional a quantia de R$ 10 milhões e dobrou esse valor. Entre as iniciativas priorizadas estão saúde, educação e necessidades emergenciais. Também houve doações de diversos itens aos desabrigados.
O Sicredi contou com 16 centros de distribuição, próprios ou em parcerias, que receberam mais de 100 caminhões com cargas de roupas, alimentos, água, produtos de higiene e limpeza. Estima-se que foram doadas mais de duas mil toneladas de produtos.
Sielichow lembrou que as agências da Sicredi, localizadas Centro no Histórico de Porto Alegre e na Farrapos também demoraram para retomar as suas atividades após as enchentes. “É muito importante retomar os negócios aqui e também no bairro São Luís (muito afetado pelas águas)”, destacou o gerente da agência Canoas Mathias Velho.
Selleiro informou que a agência Canoas Mathias Velho já conta com mil associados. O gerente destacou que a retomada dos negócios é muito importante, uma vez que, deste modo, a Sicredi está mais próxima da comunidade, oferecendo solução financeira adequada para pessoas e empresas. “Atuamos nos programa sociais, realizando encontros de aproximadamente uma hora com os associados e mostramos a eles como funciona a cooperativa; o que é o capital social; distribuição de resultados; e, Café com o Investidor”, detalhou o gerente. Entre as ações também estão as atividades voltadas à educação financeira.
A direção da Sicredi Origens RS também divulgou, na coletiva, a atuação durante as enchentes – com as linhas de crédito disponíveis. Entree elas o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) Solidário – com subvenção; Pronampe Solidário – Sem subvenção, Pronampe Permanente, BNDES – Reconstrução RS, Crédito Solidário FGI, Giro Fampe (Sebrae), BRDE e Badesul. De acordo com o gerente de expansão da Sicredi Origens RS, no total, no Pronampe (com subvenção, sem subvenção e permanente) na Sicredi Origens RS, no momento, somam R$ 222 milhões.
O Sicredi contou com 16 centros de distribuição, próprios ou em parcerias, que receberam mais de 100 caminhões com cargas de roupas, alimentos, água, produtos de higiene e limpeza. Estima-se que foram doadas mais de duas mil toneladas de produtos.
Sielichow lembrou que as agências da Sicredi, localizadas Centro no Histórico de Porto Alegre e na Farrapos também demoraram para retomar as suas atividades após as enchentes. “É muito importante retomar os negócios aqui e também no bairro São Luís (muito afetado pelas águas)”, destacou o gerente da agência Canoas Mathias Velho.
Selleiro informou que a agência Canoas Mathias Velho já conta com mil associados. O gerente destacou que a retomada dos negócios é muito importante, uma vez que, deste modo, a Sicredi está mais próxima da comunidade, oferecendo solução financeira adequada para pessoas e empresas. “Atuamos nos programa sociais, realizando encontros de aproximadamente uma hora com os associados e mostramos a eles como funciona a cooperativa; o que é o capital social; distribuição de resultados; e, Café com o Investidor”, detalhou o gerente. Entre as ações também estão as atividades voltadas à educação financeira.
A direção da Sicredi Origens RS também divulgou, na coletiva, a atuação durante as enchentes – com as linhas de crédito disponíveis. Entree elas o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) Solidário – com subvenção; Pronampe Solidário – Sem subvenção, Pronampe Permanente, BNDES – Reconstrução RS, Crédito Solidário FGI, Giro Fampe (Sebrae), BRDE e Badesul. De acordo com o gerente de expansão da Sicredi Origens RS, no total, no Pronampe (com subvenção, sem subvenção e permanente) na Sicredi Origens RS, no momento, somam R$ 222 milhões.