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Publicada em 13 de Maio de 2024 às 14:50

Governo adia leilão de portos devido às chuvas no Rio Grande do Sul

Esse seria o primeiro leilão portuário feito pelo governo federal em 2024 e envolvia seis áreas, quatro no porto de Recife (PE), uma no Rio de Janeiro e outra em Rio Grande (RS)

Esse seria o primeiro leilão portuário feito pelo governo federal em 2024 e envolvia seis áreas, quatro no porto de Recife (PE), uma no Rio de Janeiro e outra em Rio Grande (RS)

Divulgação Portos RS/JC
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Folhapress
O Ministério de Portos e Aeroportos adiou o leilão de seis portos previsto para 23 de maio. A postergação aconteceu devido às chuvas no Rio Grande do Sul.Esse seria o primeiro leilão portuário feito pelo governo federal em 2024 e envolvia seis áreas, quatro no porto de Recife (PE), uma no Rio de Janeiro e outra em Rio Grande (RS). A expectativa era de atrair R$ 19 milhões em investimentos.
O Ministério de Portos e Aeroportos adiou o leilão de seis portos previsto para 23 de maio. A postergação aconteceu devido às chuvas no Rio Grande do Sul.
Esse seria o primeiro leilão portuário feito pelo governo federal em 2024 e envolvia seis áreas, quatro no porto de Recife (PE), uma no Rio de Janeiro e outra em Rio Grande (RS). A expectativa era de atrair R$ 19 milhões em investimentos.

A nova data para o certame ainda não foi definida. Em nota, o ministério disse que a divulgação ocorrerá em breve.
O leilão adiado é pequeno na comparação com outros previstos para 2024, principalmente em relação aos que devem acontecer no segundo semestre. Um dos projetos que está na lista é a licitação do porto de Itaguaí (RJ), com quase R$ 3,5 bilhões em investimentos previstos.
De acordo com o Ministério dos Portos e Aeroportos, em 2024, 16 empreendimentos do modal portuário vão a leilão, com previsão de investimento de R$ 6 bilhões.
No próximo ano, 11 ativos serão concedidos, o que deve gerar aporte de aproximadamente R$ 5 bilhões para o setor. Para 2026, a projeção do ministério é arrendar oito terminais, com R$ 1,6 bilhão em investimentos.

As fortes chuvas do Rio Grande do Sul causaram ao menos 147 mortes, de acordo com boletim divulgado às 9h desta segunda-feira (13). O número pode aumentar nos próximos dias, ainda há 127 desaparecidos segundo a Defesa Civil gaúcha.
As mortes ocorreram em 44 cidades, conforme a Defesa Civil, e há 806 feridos.
Em razão das enchentes, que afetaram mais de 2 milhões de pessoas no estado, a população têm buscado refúgio na casa de parentes ou amigos em outros estados, como Santa Catarina.

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