Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 02 de Abril de 2024 às 10:45

Mercatto amplia atuação com cinco novos escritórios

Estratégia contempla a geração de 25 novas vagas de trabalho

Estratégia contempla a geração de 25 novas vagas de trabalho

Mercatto Energia/Divulgação/JC
Compartilhe:
Roberto Hunoff
Roberto Hunoff Jornalista
Com sede em Farroupilha e filial em São Paulo (SP), a Mercatto Energia colocou em prática no primeiro semestre do ano um plano de expansão, que compreende a abertura de cinco escritórios de negócios no país nas regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. Já a operação paulista receberá reforço no modelo de atuação e na equipe. Especializada no mercado livre de energia, é a mais antiga comercializadora independente de energia elétrica do Rio Grande do Sul.A meta é atingir o número de mil clientes no País, duplicando o atual de 500 consumidores em seu portfólio, de inúmeros setores. Esse público empresarial é atendido tanto pelo braço de comercialização de energia quanto pela consultoria. O horizonte otimista tem como base números de crescimento da companhia, que fechou 2023 com ampliação de 60% no número de contratos assinados.
Com sede em Farroupilha e filial em São Paulo (SP), a Mercatto Energia colocou em prática no primeiro semestre do ano um plano de expansão, que compreende a abertura de cinco escritórios de negócios no país nas regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. Já a operação paulista receberá reforço no modelo de atuação e na equipe. Especializada no mercado livre de energia, é a mais antiga comercializadora independente de energia elétrica do Rio Grande do Sul.

A meta é atingir o número de mil clientes no País, duplicando o atual de 500 consumidores em seu portfólio, de inúmeros setores. Esse público empresarial é atendido tanto pelo braço de comercialização de energia quanto pela consultoria. O horizonte otimista tem como base números de crescimento da companhia, que fechou 2023 com ampliação de 60% no número de contratos assinados.
“Será o grande plano de expansão da empresa. Os cinco novos escritórios de negócios, além da ampliação do instalado em São Paulo, vão gerar 25 novos empregos num primeiro momento. Trata-se da ampliação de 50% da equipe, podendo chegar a 100 colaboradores em 2024”, antecipa o gerente comercial Mateus Giovani Ansolin.

Há pouco mais de três anos instalada em Farroupilha – antes localizava-se em Caxias do Sul, mas mudou-se por conta da necessidade de um ponto comercial mais amplo –, a Mercatto figura no top 10 das principais arrecadadoras de tributos da cidade. “Como tínhamos um resultado tão expressivo, as pessoas queriam saber onde era nossa fábrica. Brinco que nossa fábrica está no meio das orelhas. São dois andares, com 60 especialistas fabricando ideias e inovações. Vendemos soluções, expertise em energia elétrica, o que impacta sobremaneira na vida das empresas”, explica.

O otimismo é embasado pela entrada em vigor, em janeiro deste ano, de portaria permitindo que todos os estabelecimentos consumidores de energia elétrica enquadrados no Grupo A (de média e alta tensão) possam migrar ao mercado livre, o que abre o setor, num primeiro momento, para cerca de 170 mil empresas no Brasil, que poderão adquirir a energia elétrica com até de 40% de economia na comparação com o sistema tradicional. “O setor é gigantesco, pujante, um mar de possibilidades. O mercado livre de energia elétrica é um direito do consumidor, regulamentado ainda em 1995 para entregar competitividade à indústria nacional. Mas muitos empresários ainda não têm essa compreensão”, alerta Ansolin.

Até 2023, a opção era limitada a grandes corporações, com demanda mínima contratada de 500 kW. A partir deste ano, empresas menores, especialmente do comércio e prestadoras de serviço, têm liberdade de escolha do fornecedor da energia elétrica, com contratos mais acessíveis e previsíveis, e oriunda de fontes incentivadas, como eólica, solar, de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas.

O executivo salienta ser recomendável um estudo de viabilidade para negócios com custo mensal de energia acima de R$ 10 mil, que tenham um transformador particular. Outros casos específicos de baixa tensão podem ser enquadrados, necessitando de investimento em subestação própria para reclassificação em média tensão. Pela concentração corporativa, o Rio Grande do Sul é o segundo estado que mais aderiu ao mercado livre de energia elétrica, depois de São Paulo.

Notícias relacionadas