O volume de vendas do varejo chegou a janeiro em patamar 5,7% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas operam 3,6% acima do pré-pandemia.
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Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta quinta-feira(14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os segmentos de artigos farmacêuticos, combustíveis, supermercados, veículos e material de construção estão operando acima do patamar pré-crise sanitária.
O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 27,2% acima do pré-crise sanitária; combustíveis e lubrificantes, 10,7% acima; supermercados, 9,9% acima; veículos, 3,8% acima; e material de construção, 3,0% acima.
Os outros artigos de uso pessoal e domésticos estão 11,0% abaixo do nível de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 12,4% aquém; equipamentos de informática e comunicação, 8,8% abaixo; tecidos, vestuário e calçados, 19,3% abaixo; e livros e papelaria, 46,7% abaixo.
"Algumas atividades permanecem muito abaixo do patamar pré-pandemia", apontou Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.
Segundo ele, além de influências individuais nas atividades com piores desempenho, o resultado negativo também reflete problemas contábeis em grandes cadeias varejistas, que sofreram ao longo de 2023 com o fechamento de lojas e queda na receita, explicou.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta quinta-feira(14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os segmentos de artigos farmacêuticos, combustíveis, supermercados, veículos e material de construção estão operando acima do patamar pré-crise sanitária.
O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 27,2% acima do pré-crise sanitária; combustíveis e lubrificantes, 10,7% acima; supermercados, 9,9% acima; veículos, 3,8% acima; e material de construção, 3,0% acima.
Os outros artigos de uso pessoal e domésticos estão 11,0% abaixo do nível de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 12,4% aquém; equipamentos de informática e comunicação, 8,8% abaixo; tecidos, vestuário e calçados, 19,3% abaixo; e livros e papelaria, 46,7% abaixo.
"Algumas atividades permanecem muito abaixo do patamar pré-pandemia", apontou Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.
Segundo ele, além de influências individuais nas atividades com piores desempenho, o resultado negativo também reflete problemas contábeis em grandes cadeias varejistas, que sofreram ao longo de 2023 com o fechamento de lojas e queda na receita, explicou.