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Publicada em 07 de Março de 2024 às 15:25

Indústria eletroeletrônica gaúcha espera crescimento nas vendas em 2024

Abrandamento das principais dificuldades enfrentadas nos últimos anos pelo setor deve contribuir com os negócios neste ano

Abrandamento das principais dificuldades enfrentadas nos últimos anos pelo setor deve contribuir com os negócios neste ano

montypeter/Freepik/Divulgação/JC
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O ano começou otimista para as empresas do setor eletroeletrônico do Rio Grande do Sul. Segundo a sondagem de conjuntura realizada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) em janeiro, 71% delas projeta crescimento nas vendas, 29% espera estabilidade e nenhuma prevê queda ao longo de 2024.Outro fator relevante nesse contexto é o anúncio do programa Nova Indústria Brasil (NIB), em janeiro deste ano, que também está gerando expectativas favoráveis. Conforme este último levantamento da Abinee, 83% das entrevistadas têm intenção de investir em 2024, sendo que 24% delas informou que irão aumentar os investimentos para este ano em função do lançamento do NIB.
O ano começou otimista para as empresas do setor eletroeletrônico do Rio Grande do Sul. Segundo a sondagem de conjuntura realizada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) em janeiro, 71% delas projeta crescimento nas vendas, 29% espera estabilidade e nenhuma prevê queda ao longo de 2024.

Outro fator relevante nesse contexto é o anúncio do programa Nova Indústria Brasil (NIB), em janeiro deste ano, que também está gerando expectativas favoráveis. Conforme este último levantamento da Abinee, 83% das entrevistadas têm intenção de investir em 2024, sendo que 24% delas informou que irão aumentar os investimentos para este ano em função do lançamento do NIB.
Além disso, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) do setor cresceu 2,8 pontos no mês de fevereiro, passando de 50,8 para 53,6 pontos. Essa foi a segunda elevação consecutiva após três quedas seguidas. Com isso, o ICEI do setor permaneceu acima da linha divisória de 50 pontos, o que indica confiança do empresário.

Segundo o Departamento de Economia (Decon) da Abinee, o abrandamento das principais dificuldades enfrentadas nos últimos anos pelo setor deve contribuir com os negócios neste ano. Entre eles, destacam-se dificuldades na aquisição de componentes – especialmente semicondutores –, pressões nos preços de matérias-primas e componentes, pressões em outros custos e gargalos logísticos.

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