O 9º Fórum IEL de Inovação ocorreu na tarde desta terça-feira (28), no Salão de Convenções da Fiergs, em Porto Alegre. O evento, que não acontecia presencialmente desde a pandemia de COVID-19, debateu tendências em inovação e empreendedorismo, convidando palestrantes para abordar temas como tecnologia, sustentabilidade e humanização em empresas. Nesta edição, a temática foi Competitividade e Associativismo em Gestão.
De acordo com o superintendente do IEL, Carlos Zuanazzi, a retomada do evento contribui para a discussão de temas importantes relacionados ao empreendedorismo e à indústria. “Ficamos alguns anos sem tratar desse assunto com o Fórum. Agora, é o momento de entender novamente como estão a criatividade e a inovação na nossa cidade e no nosso Estado. É um assunto que pulsa no meio industrial e social”, ponderou. O vice-presidente da Fiergs, Arildo Bennech Oliveira, acrescentou que a inovação não é apenas um “luxo, mas uma necessidade” nos dias de hoje.
De acordo com o superintendente do IEL, Carlos Zuanazzi, a retomada do evento contribui para a discussão de temas importantes relacionados ao empreendedorismo e à indústria. “Ficamos alguns anos sem tratar desse assunto com o Fórum. Agora, é o momento de entender novamente como estão a criatividade e a inovação na nossa cidade e no nosso Estado. É um assunto que pulsa no meio industrial e social”, ponderou. O vice-presidente da Fiergs, Arildo Bennech Oliveira, acrescentou que a inovação não é apenas um “luxo, mas uma necessidade” nos dias de hoje.
Inovação, sustentabilidade e humanização precisam estar no radar das empresas
Nas palestras do 9º Fórum IEL de Inovação ficou claro para o público que inovação, sustentabilidade e humanização, aliados à tecnologia, precisam, cada vez mais, estar no radar das empresas, independentemente do setor em que atuam. A executiva referência em práticas ESG, Inovação e Gestão de Pessoas, Paula Harraca, ressaltou que o grande desafio ainda é enxergar as organizações além do lucro. “O propósito econômico é fundamental, o lucro não é vilão. Mas a empresa precisa encontrar a sua causa. Não estou falando de um favor que ela faz para a sociedade, mas sim que é o seu próprio ‘core business’ que precisa impactar o mundo”, refletiu.
O Conselheiro de inovação Bruno Stefani falou sobre a necessidade de saber o que consumir de informações sobre inovação, principalmente para empresas de economia tradicional. “Toda empresa está buscando novos negócios. Todos se perguntam como podem ir além do que produzem, compram ou vendem. Os empresários brasileiros estão sedentos por informação, mas precisam saber quais inovações combinam com seus negócios, quais tecnologias emergentes fazem sentido”.
A farmacêutica e empresária Betina Zanneti Ramos abordou questões como humanização e felicidade no trabalho. “Por mais que a gente introduza tecnologia na vida, tudo é feito por pessoas. Por isso, a humanização e o propósito do negócio são pontos fundamentais quando falamos em inovação e desenvolvimento”.
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