O Brasil deve registrar 704 mil novos casos de câncer por ano de 2023 a 2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença. Desse total, 52.620 são esperados no Rio Grande do Sul, anualmente, totalizando mais de 157 mil ocorrências no triênio, o que o coloca como o estado da região Sul com maior projeção. Os dados são da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Em meio a esse cenário, o Oncoclínicas tem acelerado o ritmo de expansão no Sul do Brasil. No ano passado, o grupo adquiriu a Unity Participações que, no Rio Grande do Sul, era detentora do Instituto de Oncologia Kaplan, com atuação em Porto Alegre, Canoas, Capão da Canoa e Uruguaiana.
O investimento de R$ 1,3 bilhão para integrar o grupo Unity, que tem sede em Brasília e conta com outras unidades no País, passa também por essa alta incidência de câncer na região Sul e, particularmente, no Rio Grande do Sul. “Existia uma necessidade crescente para atender essa alta demanda na região de uma forma cada vez mais ágil e qualificada”, contextualiza a liderança médica do grupo Oncoclínicas no Rio Grande do Sul, Dr. Carlos Barrios.
Com mais de três décadas de atuação, o Kaplan tornou-se uma das referência na área de oncologia do Estado e, sob sua direção, criou, em 2020, as marcas Vitta Radioterapia – que opera junto ao Hospital Ernesto Dornelles, na Capital, e o CIN (Centro Referência em Doenças Imunomediadas), que atende pacientes com doenças raras e auto imunes no Litoral e na Fronteira Oeste do RS.
"Nestes mais de 30 anos de atividades, a missão do Instituto foi e continuará sendo prover soluções completas em saúde através de uma assistência com qualidade e inovação, sempre guiados pela visão de buscar excelência no atendimento ao paciente. Trabalho que segue valores de qualidade elevada, tradição, responsabilidade, relevância, humanização e sustentabilidade. E justamente por isso acredito haver completa identificação com o legado do grupo Oncoclínicas", destaca o Dr. Gilberto Schwartsmann, um dos fundadores do Instituto Kaplan.
No Estado, o Oncoclínicas já contava com quatro operações representadas por uma unidade em Canoas e três em Porto Alegre: Moinhos de Vento, Praia de Belas e Centro de Oncologia do Hospital São Lucas da Pucrs. “Com a incorporação das unidades da Unity e somando nove unidades, estamos constituindo o maior grupo de oncologia do Sul do Brasil”, aponta Barrios.
A tradição do Estado no tratamento oncológico também é ressaltada. “Vários serviços, em especial o Hospital de Clínicas e o Hospital São Lucas da Pucrs, lideraram a criação de várias gerações de oncologistas que entregam ao Rio Grande do Sul uma credibilidade muito grande em relação aos cuidados com pacientes com câncer, além de uma cultura de pesquisa na área”, analisa a liderança da empresa.
Em meio a esse cenário, o Oncoclínicas tem acelerado o ritmo de expansão no Sul do Brasil. No ano passado, o grupo adquiriu a Unity Participações que, no Rio Grande do Sul, era detentora do Instituto de Oncologia Kaplan, com atuação em Porto Alegre, Canoas, Capão da Canoa e Uruguaiana.
O investimento de R$ 1,3 bilhão para integrar o grupo Unity, que tem sede em Brasília e conta com outras unidades no País, passa também por essa alta incidência de câncer na região Sul e, particularmente, no Rio Grande do Sul. “Existia uma necessidade crescente para atender essa alta demanda na região de uma forma cada vez mais ágil e qualificada”, contextualiza a liderança médica do grupo Oncoclínicas no Rio Grande do Sul, Dr. Carlos Barrios.
Com mais de três décadas de atuação, o Kaplan tornou-se uma das referência na área de oncologia do Estado e, sob sua direção, criou, em 2020, as marcas Vitta Radioterapia – que opera junto ao Hospital Ernesto Dornelles, na Capital, e o CIN (Centro Referência em Doenças Imunomediadas), que atende pacientes com doenças raras e auto imunes no Litoral e na Fronteira Oeste do RS.
"Nestes mais de 30 anos de atividades, a missão do Instituto foi e continuará sendo prover soluções completas em saúde através de uma assistência com qualidade e inovação, sempre guiados pela visão de buscar excelência no atendimento ao paciente. Trabalho que segue valores de qualidade elevada, tradição, responsabilidade, relevância, humanização e sustentabilidade. E justamente por isso acredito haver completa identificação com o legado do grupo Oncoclínicas", destaca o Dr. Gilberto Schwartsmann, um dos fundadores do Instituto Kaplan.
No Estado, o Oncoclínicas já contava com quatro operações representadas por uma unidade em Canoas e três em Porto Alegre: Moinhos de Vento, Praia de Belas e Centro de Oncologia do Hospital São Lucas da Pucrs. “Com a incorporação das unidades da Unity e somando nove unidades, estamos constituindo o maior grupo de oncologia do Sul do Brasil”, aponta Barrios.
A tradição do Estado no tratamento oncológico também é ressaltada. “Vários serviços, em especial o Hospital de Clínicas e o Hospital São Lucas da Pucrs, lideraram a criação de várias gerações de oncologistas que entregam ao Rio Grande do Sul uma credibilidade muito grande em relação aos cuidados com pacientes com câncer, além de uma cultura de pesquisa na área”, analisa a liderança da empresa.
Oncoclínicas tem lucro líquido de R$ 41 milhões no 1° trimestre
No primeiro trimestre de 2023, o Grupo Oncoclínicas - que há cerca de dois anos estreou na Bolsa de Valores - registrou um crescimento de 33% - a terceira alta consecutiva. No período, foi registrado um aumento de 145% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), atingindo R$ 277 milhões. A empresa também reportou uma alta de 60,1% em sua receita líquida, registrada em R$ 1,3 bilhão.
Os resultados, segundo a empresa, devem-se ao crescimento do faturamento (32,5%), somado à integração de aquisições concluídas durante 2022 e à aceleração das operações de cancer centers. Em relação ao trimestre anterior (4T22), o crescimento da receita líquida foi de 6,3% e, no período de doze meses, somou R$ 4,6 bilhões. Já o lucro líquido atingiu a marca de R$ 41 milhões neste primeiro trimestre, revertendo um prejuízo de R$ 16 milhões no mesmo período do ano passado. A organização encerrou o exercício de 2022 com receita líquida recorde de R$ 4,1 bilhões.
Os resultados, segundo a empresa, devem-se ao crescimento do faturamento (32,5%), somado à integração de aquisições concluídas durante 2022 e à aceleração das operações de cancer centers. Em relação ao trimestre anterior (4T22), o crescimento da receita líquida foi de 6,3% e, no período de doze meses, somou R$ 4,6 bilhões. Já o lucro líquido atingiu a marca de R$ 41 milhões neste primeiro trimestre, revertendo um prejuízo de R$ 16 milhões no mesmo período do ano passado. A organização encerrou o exercício de 2022 com receita líquida recorde de R$ 4,1 bilhões.


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