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Economia

Mercado Financeiro

- Publicada em 23 de Maio de 2023 às 10:02

Dólar sobe com exterior de olho em impasse sobre dívida dos EUA, PMIs e arcabouço

Na segunda-feira, o dólar recuou ante o real, após duas altas seguidas

Na segunda-feira, o dólar recuou ante o real, após duas altas seguidas


Arte/JC
O real é pressionado para baixo na abertura desta terça-feira (23) diante da valorização do dólar no exterior ante divisas rivais e várias emergentes ligadas a commodities, com o persistente impasse sobre o teto da dívida dos EUA e as negociações em curso no foco. Euro e a libra recuam ante o dólar após os PMIs da zona do euro e do Reino Unido em maio apontarem quedas nos setores industrial e de serviços. O investidor mira também a reunião de líderes da Câmara sobre a nova regra fiscal.O presidente americano Joe Biden reiterou na segunda-feira (22) que o calote da dívida americana está "fora da mesa" e que o caminho para resolver o impasse está em um acordo bipartidário, durante reunião com o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy. Mas os dois não conseguiram chegar a um acordo.O relator do novo arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), se reúne nesta terça-feira com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários para definir a data de votação do mérito do projeto de lei complementar do marco fiscal. Na semana passada, o parlamentar já havia anunciado que a matéria poderia ser votada hoje ou na quarta (24). O encontro deve ocorrer ao meio-dia.Há expectativas ainda pelo leilão do Tesouro de NTN-B e LFT (11h00) e a divulgação do segundo Boletim Macrofiscal de 2023, com projeções de curto e médio prazo para PIB, inflação e resultado fiscal da Secretaria de Política Econômica (15h30).A agenda externa traz os dados de PMI dos EUA (10h45) e de vendas de moradias (11h). A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan participa de evento (10h).Na segunda-feira, o dólar recuou ante o real, após duas altas seguidas, com uma realização e reagindo à entrada de fluxo comercial principalmente, após acumular ainda valorização de 1,47% na semana passada.Às 9h20 desta terça, o dólar à vista subia 0,19%, a R$ 4,9803. O dólar para junho avançava 0,24%, a R$ 4,9880.
O real é pressionado para baixo na abertura desta terça-feira (23) diante da valorização do dólar no exterior ante divisas rivais e várias emergentes ligadas a commodities, com o persistente impasse sobre o teto da dívida dos EUA e as negociações em curso no foco. Euro e a libra recuam ante o dólar após os PMIs da zona do euro e do Reino Unido em maio apontarem quedas nos setores industrial e de serviços. O investidor mira também a reunião de líderes da Câmara sobre a nova regra fiscal.

O presidente americano Joe Biden reiterou na segunda-feira (22) que o calote da dívida americana está "fora da mesa" e que o caminho para resolver o impasse está em um acordo bipartidário, durante reunião com o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy. Mas os dois não conseguiram chegar a um acordo.

O relator do novo arcabouço fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), se reúne nesta terça-feira com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários para definir a data de votação do mérito do projeto de lei complementar do marco fiscal. Na semana passada, o parlamentar já havia anunciado que a matéria poderia ser votada hoje ou na quarta (24). O encontro deve ocorrer ao meio-dia.

Há expectativas ainda pelo leilão do Tesouro de NTN-B e LFT (11h00) e a divulgação do segundo Boletim Macrofiscal de 2023, com projeções de curto e médio prazo para PIB, inflação e resultado fiscal da Secretaria de Política Econômica (15h30).

A agenda externa traz os dados de PMI dos EUA (10h45) e de vendas de moradias (11h). A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan participa de evento (10h).

Na segunda-feira, o dólar recuou ante o real, após duas altas seguidas, com uma realização e reagindo à entrada de fluxo comercial principalmente, após acumular ainda valorização de 1,47% na semana passada.

Às 9h20 desta terça, o dólar à vista subia 0,19%, a R$ 4,9803. O dólar para junho avançava 0,24%, a R$ 4,9880.