O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, estará nesta semana em três municípios do Rio Grande do Sul para construir medidas de enfrentamento ao traballho análogo à escravidão, junto a empresários, trabalhadores, autoridades e parlamentares. Entre os participantes, estará o deputado estadual Adão Pretto Filho (PT), que se reuniu recentemente com o ministro para tratar da situação no Estado.
O roteiro de trabalho de Luiz Marinho será nesta segunda e terça-feira, dias 20 e 21, em Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Porto Alegre. Na programação, encontro com viticultores e representantes de sindicatos patronais, dos poderes executivo e legislativo, entre outras entidades. Também será realizada audiência pública e ato contra o trabalho em condições análogas à escravidão, na Assembleia Legislativa, atividades que contarão com a presença de Adão Pretto.
No dia 1º de março, o parlamentar foi recebido pelo ministro Luiz Marinho em Brasília, ocasião em que entregou um documento que propõe, como medida urgente, que o governo federal inicie a discussão para revogar a reforma trabalhista, aprovada em 2017 no governo do presidente Michel Temer (MDB). Segundo Adão Pretto, ela tem dado brechas para que aconteçam casos como os de Bento Gonçalves e Uruguaiana, respectivamente, na produção de vinho e arroz.
O roteiro de trabalho de Luiz Marinho será nesta segunda e terça-feira, dias 20 e 21, em Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Porto Alegre. Na programação, encontro com viticultores e representantes de sindicatos patronais, dos poderes executivo e legislativo, entre outras entidades. Também será realizada audiência pública e ato contra o trabalho em condições análogas à escravidão, na Assembleia Legislativa, atividades que contarão com a presença de Adão Pretto.
No dia 1º de março, o parlamentar foi recebido pelo ministro Luiz Marinho em Brasília, ocasião em que entregou um documento que propõe, como medida urgente, que o governo federal inicie a discussão para revogar a reforma trabalhista, aprovada em 2017 no governo do presidente Michel Temer (MDB). Segundo Adão Pretto, ela tem dado brechas para que aconteçam casos como os de Bento Gonçalves e Uruguaiana, respectivamente, na produção de vinho e arroz.