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Consumo

- Publicada em 09 de Março de 2023 às 11:37

Cesta básica de Porto Alegre recua 2,12% em fevereiro e custa R$ 741,30

Entre os produtos que recuaram de preço, o destaque foi a batata, que ficou 20,14% mais barata

Entre os produtos que recuaram de preço, o destaque foi a batata, que ficou 20,14% mais barata


ANDRESSA PUFAL/JC
A Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 2,12% em fevereiro, passando a custar R$ 741,30. Segundo o Dieese, dos 13 produtos pesquisados, seis recuaram no mês passado, com destaque para a batata (-20,14%), o tomate (-18,48%), a banana (-5,99%), o óleo de soja (-6,05%), a farinha de trigo (-0,81%) e o café (-0,28%).
A Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 2,12% em fevereiro, passando a custar R$ 741,30. Segundo o Dieese, dos 13 produtos pesquisados, seis recuaram no mês passado, com destaque para a batata (-20,14%), o tomate (-18,48%), a banana (-5,99%), o óleo de soja (-6,05%), a farinha de trigo (-0,81%) e o café (-0,28%).
O valor da cesta básica diminuiu em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, sendo que Porto Alegre tem o quarto maior valor do conjunto de itens essenciais. Nos primeiros dois meses do ano, a cesta registrou retração de 3,18%. Cinco itens apresentaram recuo: o tomate (-34,94%), a batata (-9,37%), a banana (-10,03%), o óleo de soja (-7,45%) e a farinha de trigo (-1,22%). Em sentido contrário, oito produtos ficaram mais caros: o feijão (12,53%), o leite (10,14%), o arroz (8,72%), o pão (4,10%), o açúcar (2,00%), a carne (1,58%), a manteiga (1,24%) e o café (0,72%).
No acumulado dos últimos 12 meses, a cesta ficou 6,52% mais cara. Foram registradas elevações em dez dos 13 produtos da cesta: o leite (32,40%), a farinha de trigo (29,15%), a manteiga (26,90%), o pão (23,24%), o arroz (22,54%), o café (10,64%), a batata (9,33%), a banana (5,48%), a carne (2,32%) e o açúcar (2%). Três itens ficaram mais baratos: o tomate (-13,49%), o óleo de soja (-7,62%) e o feijão (-0,85%).
Em fevereiro, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 114 horas e 38 minutos, menor do que o de janeiro, de 116 horas e 22 minutos. Já em fevereiro de 2022, a jornada média foi de 114 horas e 11 minutos.
Quando se compara o custo da cesta e o salário-mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5%, referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu em média, em fevereiro de 2023, 56,33% do rendimento para adquirir os produtos alimentícios básicos e, em janeiro, 57,18% da renda líquida. Em fevereiro de 2022, o percentual ficou em 56,11%.
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