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Conjuntura

- Publicada em 02 de Fevereiro de 2023 às 15:38

Para BC inglês, há sinais de que inflação desacelera, mas é cedo para celebrar

O Reino Unido enfrenta uma das maiores taxas de inflação dos últimos anos, chegando a quase 10%

O Reino Unido enfrenta uma das maiores taxas de inflação dos últimos anos, chegando a quase 10%


JUSTIN TALLIS/AFP/JC
Agência Estado
O presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, afirmou nesta quinta-feira (2) que a instituição observa os "primeiros sinais de que a inflação está desacelerando" no Reino Unido e que a tendência é que ela desacelere mais ao longo do ano. Por outro lado, ele também advertiu que "os riscos permanecem altos".
O presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, afirmou nesta quinta-feira (2) que a instituição observa os "primeiros sinais de que a inflação está desacelerando" no Reino Unido e que a tendência é que ela desacelere mais ao longo do ano. Por outro lado, ele também advertiu que "os riscos permanecem altos".
A declaração foi dada durante entrevista coletiva, após mais cedo o BoE elevar os juros em 50 pontos-base, como esperado pelo mercado.
O BoE já "fez bastante com a taxa de juros, mas é muito cedo para declarar vitória", enfatizou o dirigente.
Bailey ponderou que os preços de energia poderão não cair tanto quanto é esperado pelo mercado.
Segundo ele, caso os preços de energia no atacado sigam em seus níveis atuais, o índice de preços ao consumidor no Reino Unido poderia ser quase 1 ponto porcentual mais alto, no horizonte de três anos.
O presidente do Banco da Inglaterra afirmou ainda que a recessão mais branda vista no Reino Unido "reflete nas perspectivas de consumo". Durante a entrevista coletiva, ele disse que o banco central "foi surpreendido" pelo crescimento do emprego no setor privado em novembro, no momento em que o BoE eleva os juros para conter a atividade e levar a inflação de volta à meta.
Bailey considerou que a economia do país foi atingida por choques do lado da oferta.
De qualquer modo, o mercado de trabalho "segue apertado pelos padrões históricos", apontou o dirigente.
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