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Investimentos

- Publicada em 14 de Novembro de 2022 às 12:38

Seara inaugura o segundo Centro de Distribuição no Rio Grande do Sul

A nova uinidade visa fortalecer a operação e atendimento das demandas em todo Estado

A nova uinidade visa fortalecer a operação e atendimento das demandas em todo Estado


JBS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O segundo Centro de Distribuição da Seara no Rio Grande do Sul foi inaugurado em Nova Santa Rita. A apenas 20 quilômetros de Porto Alegre, a nova unidade da empresa de alimentos que pertence a JBS possui localização estratégica e vai fortalecer a operação e atendimento das demandas em todo o Estado.
O segundo Centro de Distribuição da Seara no Rio Grande do Sul foi inaugurado em Nova Santa Rita. A apenas 20 quilômetros de Porto Alegre, a nova unidade da empresa de alimentos que pertence a JBS possui localização estratégica e vai fortalecer a operação e atendimento das demandas em todo o Estado.
"Vamos reduzir cerca de 65 mil quilômetros rodados, diminuindo emissão de poluentes, e obteremos ganhos em produtividade nas entregas, devido rodar duas horas a menos por veículo no trânsito para toda a frota que abastece a Capital e e Região Metropolitana. Inclusive, adaptamos o local com tomadas para abastecer a nossa nova frota de caminhões elétricos", destaca o gerente do Centro de Distribuição da Seara em Nova Santa Rita, Ricardo Berwanger.
O novo Centro de Distribuição em Nova Santa Rita amplia a capacidade de armazenagem e é destinado a todo o portfólio da Seara, de produtos congelados ou resfriados das diversas categorias que a empresa atua: aves, suínos, pescados, alimentos preparados e margarinas. Com instalações modernas específicas para atender o varejo e estrutura ideal para o controle de estoque, a unidade amplia e reforça a sua eficiência logística.
Em julho deste ano, a Seara anunciou a ampliação de 19 para 200 caminhões 100% elétricos refrigerados até janeiro de 2023. Esse avanço da eletrificação da frota de transporte faz parte dos esforços da JBS para se tornar Net Zero em 2040, ou seja, reduzir as emissões de escopo 1 (diretas), 2 (indiretas em energia elétrica) e 3 (indiretas) e compensar toda a emissão residual.
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