Com a inauguração, foi fechada, no mês passado, a loja da avenida Getúlio Vargas, no bairro Menino Deus, onde a Maranghello tinha três unidades. "Tínhamos a ideia de fechar uma das lojas e minha mãe tinha a intenção de fechar a da Getúlio Vargas e expandir para outro bairro. Como o ponto da Maomé é clássico da cidade, sabemos que temos tudo para prosperar e dar seguimento à tradição", aponta Renata. Em 2020, após 43 anos, a confeitaria Maomé
deixou o ponto ao lado do Brique da Redenção e passou a operar na rua Vicente da Fontoura, nº 1857.
"As pessoas tinham o hábito de estar ali. Acreditamos muito que os gaúchos gostariam de ter uma Maranghello naquela região, foi uma baita oportunidade", acrescenta.
No local, serão oferecidos doces, salgados, cafés e almoço com prato pronto. Em julho, a Maranghello completou 35 anos de empresa e quer seguir com o mesmo DNA na loja em frente à Redenção.
"Estamos fazendo reformas simples. Pegamos 2/3 dos espaços da Maomé. A reforma foi unificar uma loja com a outra e estamos usando a estrutura da loja da Getúlio. Esse ponto significa o coração da cidade, questão de aconchego, de afeto. Estar perto do povo gaúcho. Queremos estar presentes nos momentos especiais dos nossos clientes", confidencia a empresária.