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Agronegócio

- Publicada em 02 de Março de 2022 às 17:36

Plano Nacional de Fertilizantes deve ser lançado até dia 17, diz ministra

O plano, conforme Tereza Cristina, está atualmente em processo de revisão da legislação no ministério da Economia e da Agricultura

O plano, conforme Tereza Cristina, está atualmente em processo de revisão da legislação no ministério da Economia e da Agricultura


ROMÉRIO CUNHA/VPR/JC
Agência Estado
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o Plano Nacional de Fertilizantes já está pronto e que deve ser lançado até o dia 17 deste mês. Segundo ela, a agricultura brasileira é bastante dependente de fertilizantes e que, por isso, precisa de produção própria.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o Plano Nacional de Fertilizantes já está pronto e que deve ser lançado até o dia 17 deste mês. Segundo ela, a agricultura brasileira é bastante dependente de fertilizantes e que, por isso, precisa de produção própria.
O plano, conforme a ministra, está atualmente em processo de revisão da legislação no ministério da Economia e da Agricultura. "A Casa Civil até o dia 17 de março estará com isso pronto."
Antes mesmo do conflito no Leste Europeu, Tereza Cristina afirmou que a questão dos fertilizantes já era um problema no Brasil, e as consequências serão maiores a depender da duração da questão geopolítica. "Se guerra durar mais tempo, as consequências serão maiores. Esperamos bom senso e que essa guerra acabe rapidamente."
Tereza Cristina afirmou que, no plano de fertilizantes, foram identificados gargalos de legislação, tributários e de demora de licenças ambientais. "Às vezes investidores acabam desistindo de explorar potencial, principalmente do potássio. Na região de Autazes (AM), nós temos uma gigantesca mina lá, que pode ser explorada. Supriria 25% do que hoje exportamos, que hoje está em torno de 96%", disse ela, citando também uma mina que depende de licença no Sergipe.
A ministra também disse que o Brasil importa fósforo do Marrocos, que é o maior produtor do mundo. "É coisa muito complexa. Estamos trabalhando para ter menor dano possível. Para que o Brasil caminhe não para autossuficiência, mas para mais produção interna, para ter garantia da segurança alimentar e segurança nacional da produção."
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