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Economia

- Publicada em 21 de Junho de 2020 às 21:12

Região Carbonífera e Cachoeirinha encaminham reconsideração da bandeira vermelha

Cinco regiões passaram da bandeira laranja para a vermelha, que tem mais restrições

Cinco regiões passaram da bandeira laranja para a vermelha, que tem mais restrições


GOVERNO RS/DIVULGAÇÃO/JC
A Associação dos Municípios da Região Carbonífera solicitou ao governo do Rio Grande do Sul, em caráter de urgência, a reconsideração sobre a alteração da bandeira laranja para a vermelha na classificação de risco em saúde. A sétima fase do distanciamento controlado no Rio Grande do Sul foi apresentada pelo governador Eduardo Leite no final da tarde de sábado (20). Devido à piora nos indicadores de propagação da Covid-19 e da capacidade de atendimento do sistema de saúde, cinco regiões migraram para bandeira vermelha: Porto Alegre, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas e Palmeira das Missões.
A Associação dos Municípios da Região Carbonífera solicitou ao governo do Rio Grande do Sul, em caráter de urgência, a reconsideração sobre a alteração da bandeira laranja para a vermelha na classificação de risco em saúde. A sétima fase do distanciamento controlado no Rio Grande do Sul foi apresentada pelo governador Eduardo Leite no final da tarde de sábado (20). Devido à piora nos indicadores de propagação da Covid-19 e da capacidade de atendimento do sistema de saúde, cinco regiões migraram para bandeira vermelha: Porto Alegre, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas e Palmeira das Missões.
Em nota, a Associação informou que pediu ao governo do Estaque que reavalie a divisão das regiões conforme suas peculiaridades e argumenta que "a realidade da microrregião Carbonífera está muito distante e diversa dos maiores municípios da Região Metropolitana, o que provoca naturais desajustes e injustiça especialmente com quem consegue manter os controles da epidemia, ou sequer apresente casos de internação significativos".
"Neste momento de calamidade pública, é lamentável que mais de 150 mil gaúchos sigam vivendo com a incerteza de não contar com leitos de UTI no hospital de São Jerônimo, referência para nossa região. Não podemos esperar que a Covid-19 se espalhe em nossas comunidades até que tenhamos uma solução", diz o texto, assinado pelo presidente da Associação, Miguel Almeida.
A prefeitura de Cachoeirinha também encaminhou o pedido de reconsideração da classificação de risco dentro do sistema de Distanciamento Controlado. A região passou da bandeira laranja para vermelha. Para o prefeito Miki Breier, a imposição de medidas mais restritivas é injusta com o município. “Temos sido cautelosos e adotado todas as precauções desde o início da pandemia. Dos 63 leitos do hospital de campanha, apenas três estão em uso”, detalhou.
A partir do mapa preliminar, as associações de municípios podiam apresentar recurso em até 24 horas (18h deste domingo), conforme os novos ajustes na sistemática do modelo. Nesta segunda-feira (22), o Gabinete de Crise fará nova análise e divulgará à tarde as bandeiras definitivas, que serão vigentes de 23 a 29 de junho.
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