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Economia

- Publicada em 15 de Junho de 2020 às 11:13

Mansueto defende que substituto aprimore diálogo com Congresso e governadores

Movimento proposto por Mansueto visa aprovação de ajuste fiscal

Movimento proposto por Mansueto visa aprovação de ajuste fiscal


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
Com saída do cargo prevista para agosto, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, defendeu nesta segunda-feira (15) que o seu substituto e equipe econômica aprimorem o diálogo com o Congresso e governadores pelo ajuste fiscal. "É importante que o novo secretário e cúpula da Economia continuem e aprimorem o diálogo com Congresso e governadores", disse, em entrevista à Globonews, lembrando que o ajuste fiscal é por natureza um debate político, a partir de debate técnico.
Com saída do cargo prevista para agosto, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, defendeu nesta segunda-feira (15) que o seu substituto e equipe econômica aprimorem o diálogo com o Congresso e governadores pelo ajuste fiscal. "É importante que o novo secretário e cúpula da Economia continuem e aprimorem o diálogo com Congresso e governadores", disse, em entrevista à Globonews, lembrando que o ajuste fiscal é por natureza um debate político, a partir de debate técnico.
Ele ponderou que o esforço depende também da sociedade. "O ajuste depende tanto do presidente, ministro, quanto do Congresso, e depende de todos nós brasileiros, precisamos dar apoio", disse. Ao longo da entrevista, repetiu afirmações de que o grande fiador dessa agenda é o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Segundo Mansueto, com Guedes e o teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, a agenda de reformas precisará continuar. "O ajuste fiscal não está em risco", disse Mansueto nesta segunda-feira. O secretário lembrou que "hoje o ajuste fiscal do Brasil está na Constituição, é o teto de gastos".
"Para o governo não cumprir o teto de gastos em 2021 teria que mudar a Constituição; sem fazer mudança está garantido. Não acredito que alguém vá mudar o teto de gastos", emendou. De acordo com ele, é preciso, como sociedade, discutir como aprofundar ao longo dos anos o ajuste fiscal, "dentro e fora do governo". E disse que é preciso fazer reformas administrativa e tributária.
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