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Economia

- Publicada em 20 de Abril de 2020 às 19:29

Em crise financeira, restaurantes de Porto Alegre demitem funcionários

A crise gerada em função da pandemia de coronavírus atingiu em cheio os restaurantes de Porto Alegre. Por decreto municipal, os estabelecimentos tiveram que reduzir seus trabalhos e alguns até encerraram suas atividades momentaneamente. Segundo um levantamento do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (Sindha), que entrevistou 27 restaurantes, cerca de 70% dos negócios gastronômicos da Capital Gaúcha demitiram funcionários e 51% suspenderam contratos.
A crise gerada em função da pandemia de coronavírus atingiu em cheio os restaurantes de Porto Alegre. Por decreto municipal, os estabelecimentos tiveram que reduzir seus trabalhos e alguns até encerraram suas atividades momentaneamente. Segundo um levantamento do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (Sindha), que entrevistou 27 restaurantes, cerca de 70% dos negócios gastronômicos da Capital Gaúcha demitiram funcionários e 51% suspenderam contratos.
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“Os estabelecimentos tiveram que diminuir seus custos. Alguns demitiram quase 90% de seus funcionários e restaurantes familiares estão funcionando só com parentes à frente do negócio. É um momento muito delicado que vivemos e a resiliência para superarmos esse período será fundamental. Temos que unir para que possamos o mais rápido possível ficar em pé e voltar a gerar empregos pela cidade. Sabemos que a retomada vai acontecer, e de uma forma esperançosa, transmitindo a vontade que estamos de voltar a receber com a excelência que sempre tivemos”, afirma o presidente do Sindha, Henry Chmelnitsky.
O levantamento ainda revelou que, mesmo com as demissões e com a diminuição de custo, os empreendimentos ainda buscam formas de manter seu giro de caixa. Dos entrevistados, 74% estão trabalhando com delivery (tele-entrega) como única forma de atendimento ao público. Porém, os proprietários expuseram que o retorno é fraco e que estão operando apenas com cerca de 20% da renda normal e que a tendência é que tal valor abaixe.
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