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LEILÃO

- Publicada em 02 de Abril de 2015 às 00:00

Lotes das Fazendas Reunidas Boi Gordo avaliados em R$ 85,1 milhões vão a leilão


Jornal do Comércio
Quatro lotes de uma das maiores propriedades rurais da massa falida das Fazendas Reunidas Boi Gordo vão a leilão no dia 7 de abril. Serão ofertadas as fazendas Realeza do Guaporé I, II, III e IV, que somam cerca de 30 mil hectares e têm valor estimado em R$ 85,1 milhões. Os lances ocorrem a partir das 14h, na Casa de Portugal, em São Paulo. Uma parte dos credores planeja assumir as unidades para explorá-las comercialmente, caso estas não sejam arrematadas, de acordo com o promotor de Justiça da falência, Eronides dos Santos, e o síndico da massa falida, Gustavo Sauer. A proposta é transformar o valor devido a cada credor em cotas de uma nova empresa, que será responsável por administrar as unidades rurais.

Quatro lotes de uma das maiores propriedades rurais da massa falida das Fazendas Reunidas Boi Gordo vão a leilão no dia 7 de abril. Serão ofertadas as fazendas Realeza do Guaporé I, II, III e IV, que somam cerca de 30 mil hectares e têm valor estimado em R$ 85,1 milhões. Os lances ocorrem a partir das 14h, na Casa de Portugal, em São Paulo. Uma parte dos credores planeja assumir as unidades para explorá-las comercialmente, caso estas não sejam arrematadas, de acordo com o promotor de Justiça da falência, Eronides dos Santos, e o síndico da massa falida, Gustavo Sauer. A proposta é transformar o valor devido a cada credor em cotas de uma nova empresa, que será responsável por administrar as unidades rurais.

"Com isso as propriedades sairiam da falência e passariam a ser exploradas economicamente pelos credores, sem a necessidade de novos leilões", afirma Santos. A medida, no entanto, não é aceita por todos os credores, visto que parte deles ainda prefere receber os créditos em dinheiro.

A adjudicação das fazendas é apoiada pelo ex-deputado estadual Afanasio Jazadji, presidente da Associação 15 de Outubro dos Credores da Boi Gordo, e por José Luiz Garcia, presidente da ALBG, entidade que reúne 6.500 credores.

Com a falência em 2001, a Boi Gordo lesou mais de 30 mil aplicadores, em débito que somou mais de R$ 3,5 bilhões. De 2011 a 2014 foram a leilão 11 propriedades da massa falida, que se localizam em municípios de Mato Grosso e em Itapetininga (SP).

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