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TECNOLOGIA

- Publicada em 09 de Dezembro de 2014 às 00:00

Nova fase do Start-UP Brasil terá seis gaúchas


MCTI/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
Seis startups gaúchas irão participar da terceira turma do Programa Nacional de Aceleração de Startups (Start-UP Brasil). Os projetos do Estado selecionados para receber apoio são o Monitoramento da cadeia de produtos de origem vegetal, SocialCondo, PlugBuy e Quero Frete, da aceleradora WOW, e o Hookit e Mecasei.com, da Ventiur.
Seis startups gaúchas irão participar da terceira turma do Programa Nacional de Aceleração de Startups (Start-UP Brasil). Os projetos do Estado selecionados para receber apoio são o Monitoramento da cadeia de produtos de origem vegetal, SocialCondo, PlugBuy e Quero Frete, da aceleradora WOW, e o Hookit e Mecasei.com, da Ventiur.
O Start-Up Brasil é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com gestão operacional da Softex, em parceria com aceleradoras. O objetivo é apoiar empresas nascentes de base tecnológica, as chamadas startups. Para o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgílio Almeida, um dos grandes méritos do Start-UP Brasil é estar disseminando o conceito de empreendedorismo pelo Brasil. “Essa arquitetura do programa está dando filhotes pelo País, por meio da criação de novas startups, aceleradoras e outros programas que fomentam esse tema”, observa. Isso é importante, comenta, na medida em que o setor de tecnologia cada vez mais cresce embalado por esse perfil de empresa.
Já foram quatro chamadas realizadas pelo Start-Up Brasil, 2,8 mil propostas submetidas e 140 empresas apoiadas, sendo 13% delas internacionais. Estes players receberam apoio para a pesquisa, desenvolvimento e contratações, além de investimento e mentoria de aceleradoras. O valor captado no mercado durante a aceleração foi de R$ 11,5 milhões, superando o valor público investido, de R$ 8 milhões. De janeiro a agosto de 2014, o faturamento das startups cresceu 139%, com um aumento de 63% no número de colaboradores.
Os setores mais representados na turma 1 foram os de educação,  varejo, logística e transporte, Tecnologia da Informação e Telecom, eventos e turismo e finanças. Em dois anos de execução, mais de 2,2 mil empresas se inscreveram nas três primeiras edições.
O MCTI também lançou edital para qualificação de aceleradoras. O objetivo é preparar até 12 destas instituições para o apoio a empresas nascentes no período 2015/2016. As propostas devem ser submetidas até 31 de janeiro do próximo ano.
Os critérios de seleção levarão em conta questões como competitividade, projetos, investimento financeiro inicial nas iniciativas selecionadas e a aproximação dos empreendedores e empresas nascentes a potenciais clientes e investidores, entre outros requisitos.
As aceleradoras qualificadas terão a missão de difundir e estimular a cultura empreendedora, contribuir para a inserção de empresas nascentes brasileiras no exterior e para a atração de empresas nascentes do exterior para o País. Além disso, deverão realizar aportes de capital, no mínimo de R$ 20 mil, seja na forma de doação, empréstimo ou participação acionária em cada empresa selecionada.
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