Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Crédito

- Publicada em 26 de Novembro de 2014 às 00:00

Crédito para veículos encolheu 4,7% em 2014, diz Banco Central


Jornal do Comércio
Mesmo após as medidas do Banco Central anunciadas em julho e agosto para fomentar o crédito, em especial, no setor de automóveis, o estoque de operações de crédito livre para compra de veículos por pessoa física recuou 0,1% de setembro para outubro. No mês passado, com o fraco desempenho dos financiamentos para veículos, o BC autorizou também que os bancos pudessem descontar as operações de capital de giro na fatia que precisa ser destinada aos compulsórios.

Mesmo após as medidas do Banco Central anunciadas em julho e agosto para fomentar o crédito, em especial, no setor de automóveis, o estoque de operações de crédito livre para compra de veículos por pessoa física recuou 0,1% de setembro para outubro. No mês passado, com o fraco desempenho dos financiamentos para veículos, o BC autorizou também que os bancos pudessem descontar as operações de capital de giro na fatia que precisa ser destinada aos compulsórios.

Segundo informou o BC nesta quarta-feira (26), o total de recursos para aquisição de automóveis por esse grupo de clientes ficou em R$ 183,659 bilhões no mês passado - em setembro o volume foi de R$ 183,918 bilhões. No acumulado de 2014, a queda nesse tipo de crédito é de 4,7% e, em 12 meses, de 4,9%. Esta é a nona queda consecutiva na comparação mensal. Ou seja, desde o começo do ano, o volume de crédito para aquisição de automóveis tem sido cada vez menor.

As concessões acumuladas em outubro para financiamento de veículos para pessoa física somaram R$ 8,654 bilhões, o que representa uma alta de 1,8% em relação ao mês anterior, quando ficou em R$ 8,502 bilhões, o maior volume mensal do ano até então. No acumulado de 2014 até agora, ainda há avanço nesse segmento, de 2,4%. Em 12 meses, a alta é de 3,8%.

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO